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O peixe? o peixão!... Era uma Ninguyo, uma sereia; nem mais nem menos; face de mulher, d'uma rara formosura, e um enorme corpo ventrudo, alongado, escamoso, agitando barbatanas e terminando em amplo rabo, que então desesperadamente estremecia.

3.^o O griffo é um quadrupede com azas e cabeça d'aguia. Symbolisa o demonio. Vê-se muitas vezes sobre os monumentos Romans dos seculos XI e XII. 4.^o A sereia é um monstro com o corpo metade mulher e metade peixe. A parte superior do corpo, que comprehende a cabeça, os braços e o corpo até á cintura, tem a fórma humana; e o resto inferior é a cauda d'um monstro marinho.

Sou estrela ébria que perdeu os ceus, Sereia louca que deixou o mar; Sou templo prestes a ruir sem deus, Estátua falsa ainda erguida ao ar... Paris 1913 Maio 5. VIII Quasi Um pouco mais de sol eu era brasa, Um pouco mais de asul eu era

Ora essa! para quê? para ti? disse elle com o seu riso grosso. Para mim, sim senhor. Deixe fallar, senhor chantre! disse a S. Joanneira. Olha a idéa! Não deixe fallar, não! , sim? Lançou-lhe os braços ao pescoço, fez-lhe olhinhos dôces. Ah, sereia! dizia o chantre rindo: que esperanças! ha de ser o diabo!... Pois sim, ahi tens. E deu-lhe dois pintos para umas meias de .

Sentava-se n'um dos rochedos, ás vezes desenhando, outras a cabeça a descançar na mão, e ali se quedava a tarde inteira, alma talvez de sereia a chorar pelo mar, a querer aprehender no perfume da brisa, alguma palpitação do oceano.

Ninguem mais me seduz do que a sereia, Correndo a mão fransina nos teclados! Iamos assim fallando d'escudeiros, Paladins, lendas, dramas, toda a escura Edade media, em quanto na espessura, Os rouxinoes cantavam nos loureiros. Mas eis que pára... e diz-me de repente, Cravando-me o olhar tragico sublime, Mata-me um dia! E eu li, perfeitamente, Em seus olhos azues o amor do Crime!

Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh! Parte-se em mim qualquer cousa. O vermelho anoiteceu. Senti de mais para poder continuar a sentir. Esgotou-se-me a alma, ficou um éco dentro de mim. Decresce sensívelmente a velocidade do volante. Tiram-me um pouco as mãos dos olhos os meus sonhos. Dentro de mim ha um vácuo, um deserto, um mar nocturno. E logo que sinto que ha um mar nocturno dentro de mim, Sobe dos longes dêle, nasce do seu silêncio, Outra vez, outra vez, o vasto grito antiqùíssimo. De repente, como um relâmpago de som, que não faz barulho mas ternura, Súbitamente abrangendo todo o horizonte marítimo Húmido e sombrio marulho humano nocturno, Voz de sereia longinqùa chorando, chamando, Vem do fundo do Longe, do fundo do Mar, da alma dos Abismos, E

Quer resgatar o seu filho das ciladas da sereia?... Olhe que Ulysses venceu uma vez sereias. Que me conste; desde Ulysses até nós, as vencedoras são ellas sempre, quando as victimas as não podem examinar de perto, e vêr que ellas escondem na agua a metade monstruosa do corpo. Então que conselho me , mano? atalhou a senhora.

Minha querida, ainda que para mim Michelet seja o melhor dos poetas, não entendo que das leituras de uma menina se deva proscrever implacavelmente a outra poesia. Quando digo isto refiro-me á poesia rimada, á que canta no ouvido, com uma musica que é muitas vezes traiçoeira. Procure no entanto que seja o mais tarde possivel, que essas vozes de sereia penetrem no ouvido de sua filha.

Os olhos do moço passageiro encheram-se involuntariamente de lagrimas, e com os braços estendidos, perdido n'um vago extasi, parecia querer voar nas azas da melodia para o antro sub-marinho, onde se aninhava a infeitiçada sereia. E a voz cantava: Co'a vossa santa colera, raio que fere e brilha, ao impio que se humilha não fulmineis, Senhor!

Palavra Do Dia

alindada

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