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«A edição sem data, de Lisboa, podia ser feita por 1542, quando Cristovam Falcão estava em Roma; e quando Camões foi para Ceuta em 1547 na Carta que d'ali escreveu emprega muitos versos do Crisfal, que então andava no gostoCarta do snr. dr. Th. Braga. «A folha volante sem data diverge do texto de Colonia profundamente; basta observar as variantes entre as lições das estrophes 51 e 52.

Estes estudos, feitos por um systema d'historia como me pareceu que elles deviam ser feitos, apparecerão na Revista soltos, em quanto de mais perfeito modo os não posso trazer á luz da imprensa. Fragmentos são os que unicamente se hão-de e devem lançar nas columnas de uma folha volante, entre cujos meritos a variedade é talvez o que mais se busca.

D. João IV entrou; o reposteiro ajustou-se outra vez aos batentes da ampla porta; e, n'este conflicto, a filha do burguez João Bernardes Traga-malhas cuidou que desmaiava, encostando a face esquerda ao volante que cobria a cabeça da menina. Orçava então o rei pelos quarenta e tres annos.

A conversação foi cortada pela vinda de Angela, que estava vestida e encantadoramente galante com o seu gibão escarlate de passamanes de prata, saia de trez barras com debruns de lhama de ouro, chapins altos de setim branco e tacão escarlate, volante de rendas na cabeça, ondeando por sobre as espiraes de tranças louras que lhe deslizavam nas espaduas meio nuas.

D'este modo tem conseguido reunir copiosissima somma de volumes, e não sem grande dispendio, com quanto seja de genio naturalmente acanhado, e de uma mesquinhez que toca as raias da miseria, chegando por vezes a tornar-se insupportavel aos vendedores que o têem por um caustico volante.

«A vinheta do Pastor com capuz e cajado no Crisfal é a mesma que serve nas Trovas de dois Pastores; o typo gothico corpo 12 do titulo do folheto de 1536 é o empregado no texto do Crisfal. Tambem a vinheta da Dama, que vem no titulo, appareceu empregada em outra folha volante de 1536, intitulada Tragedia de los amores de Eneas y de la reina DidoProcedemos ao mesmo exame a que o snr. dr.

Sobe a manhã. O calor abre. Sinto corarem-me as faces. Meus olhos conscientes dilatam-se. O extase em mim levanta-se, cresce, avança, E com um ruído cego de arruaça acentua-se O giro vivo do volante.

Ólho de longe o paquete, com uma grande independência de alma, E dentro de mim um volante começa a girar, lentamente.

Sôa no acaso do rio um apito, um. Treme todo o chão do meu psiquismo. Acelera-se cada vez mais o volante dentro de mim. Ah, os paquetes, as viagens, o não-se-saber-o-paradeiro De Fulano-de-tal, marítimo, nosso conhecido! Ah, a glória de se saber que um homem que andava comnosco Morreu afogado ao duma ilha do Pacífico!

Toma-me pouco a pouco o delírio das cousas marítimas, Penetram-me físicamente o cais e a sua atmosfera, O marulho do Tejo galga-me por cima dos sentidos, E começo a sonhar, começo a envolver-me do sonho das ágoas, Começam a pegar bem as correias-de-transmissão na minh'alma E a aceleração do volante sacode-me nítidamente. Chamam por mim as ágoas, Chamam por mim os mares.