United States or Argentina ? Vote for the TOP Country of the Week !


Dobrado sobre os joelhos, o uro parecia escutar o caçador, num sonho dilatado e vago. Depois, a sua cabeça oscilou, um eco débil de rugido estremeceu-lhe na garganta... O toiro prostrou-se, as suas pálpebras entrecerraram-se, e o seu último alento exalou-se sobre as gramíneas.

«Soror Manoela e a voz da freira tinha uma entoação grave, que nunca lhe conhecera, como se fôsse o éco apenas duma alma pairando muito alto esse absurdo não deixou remorsos nas almas que se irmanavam e se amavam até ao infinito. Elle morreu sorrindo e perdoando; ella... vive na esperança duma vida melhor, sem que graças a Deus! tivesse sentido ainda a dôr amarga de ter causado o mal alheio.

Não encomiamos, pois, o valor do livro, dizendo que ele é digno de figurar ao das mais belas produções dos nossos escritores mais consagradosCorreio de Portalegre: «Os meus amores, contos e baladas por Trindade Coelho. Acorda-lhes no espírito um eco de simpatia o nome do autor, pois não?

Vamos que o José Grilo não dava ! Ali se morria de frio o anjinho, capaz de virem depois os cães e comê-lo. E espreitando pela fenda estreita do xaile: Meu anjinho! que ruim cadela que foi a tua mãe, ora foi? Foi! rugiu uma voz detrás dela, como um eco. A Doroteia deitou a fugir, espavorida.

Nós, porém, com inteira franqueza o dizemos, temos ainda suas dúvidas, e após recentes pesquizas, em que vamos prosseguindo, inclinamo-nos a ajuizar que o pseudo-ultimo eco do alaúde ainda não era nascido no ano de 1516... Mas, para aclarar este ponto de capital importância, aguardemos a nova versão que o snr. dr. Theóphilo Braga tem na forja sobre os poetas bucolistas.

Não busco n'esta vida gloria ou fama: Das turbas que me imporia o vão ruido? Hoje deus, e amanhã esquecido, Como esquece o clarão de extinta chama! Fóco, que a luz em torno não derrama, Tal é essa ventura; éco perdido, Quanto mais se chamou, mais escondido Fugiu e se esqueceu de quem o chama.

Cada nota que desprendas Terá um eco no empyreo, Por que as palmas do martyrio Em rosas vais transformar. Oh! bem haja a Providencia Que na tua voz divina Poz a graça que fascina, E o condão de consolar! Quando no giro brilhante Da tua crescente gloria, Te venha um dia á memoria Esta noite triumphal, Pára, escuta, e docemente Sentirás no teu ouvido, Um murmurio agradecido De ternura filial.

O meu passado ressurge, como se esse grito marítimo Fôsse um arôma, uma voz, o eco duma canção Que fôsse chamar ao meu passado Por aquela felicidade que nunca mais tornarei a ter.

Pouco a pouco, foi-se extinguindo no curral a música triste dos chocalhos. A ladrar, os cães faziam eco. O rebanho devia dormir profundamente, imerso no mesmo sono em que jazia prostrada toda a Natureza, ao largo.

Como haviamos nós de propalar terem sido os genealogistas que formaram a lenda, se os genealogistas, depois de 1554 e 1559, é que foram buscar as tradições vagas recolhidas pelos editores de Bernardim? Onde estão os genealogistas anteriores ás edições de Ferrara e de Colónia que se fizessem éco da fábula do Crisfal? Ah! malfadados processos inductivos da crítica moderna! Diz o snr. dr.

Palavra Do Dia

stuart

Outros Procurando