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O principe viu immediatamente onde o nosso homem queria chegar, e disse comsigo: «Deixa estar, tratante, que te vou dar a paga que mereces: Depois dirigindo-se a elle: «Acceito a tua dadiva, mas não sei como agradecer-t'a condignamente. Oh! espera um pouco: Eis aqui um cesto de batatas mais saborosas do que faisões. Custaram-me trinta geiras de terra.
O jantar tem de ser bem feito, economico e salubre. Eis o grande problema. Para o resolveres não te fies n'uma cosinheira muito estupida, muito suja e muito rotineira, nem n'um altivo sujeito cheio de theorias estapafurdias e de nomes francezes estropiados. Fia-te em ti.
Eis onde surgem, cá e lá, as divergencias; eis onde collidem as opiniões e onde mais nitidamente se manifesta a complexidade do problema luso-brasileiro. Ha quantos annos Castelar lançou a idéa de estreitar os vinculos hispano-americanos? Ha mais de quarenta e, todavia, o problema ficou sem solução...
As turbas corriam atraz d'elle enthusiasmadas. O Diabo incutia-lhes, a grandes golpes de eloquencia, toda a nova ordem de cousas, trocando a noção d'ellas, fazendo amar as perversas e detestar as sãs. Nada mais curioso, por exemplo, do que a definição que elle dava da fraude. Chamava-lhe o braço esquerdo do homem; o braço direito era a força; e concluia: Muitos homens são canhotos, eis tudo.
Eis outro artista que se impõe firmemente á nossa admiração, este não é um artista do sol, é, deixem-me dizer, um artista psychologo. Faz talvez mais o retrato da alma do que o retrato do corpo, mas, o que elle sabe é, dar umas pinceladas tão originaes, tão suas, que os seus quadros conhecem-se ao longe, sem precisarmos de lhe vêr a assignatura.
Eis os nomes dos illustres estadistas que subscreveram tão grande monstruosidade: Pedro de Araujo Lima e Bernardo Pereira de Vasconcellos.
Eis como acabou um dos episodios còmicos, da tr
Mas decidira accommodar nos formosos braços d'ella, muito confortavelmente, a sua sorte insegura e eis que logo desaba, com esmagadora pontualidade, a humilhação costumada. Realmente o Destino malhava sobre elle com rancor desmedido! E por quê? murmurava Gonçalo, despindo melancolicamente o casaco. Em vida tão curta, tanta decepção... Porquê? Pobre de mim!
Nem sentimentos, nem instituições fixas: uma anarchia total no individuo e na sociedade, uma desordem acabada na moral e no direito, eis ahi as bases historicas da Edade-média, cujo deus é a força.
45 Eis aparecem logo em companhia Uns pequenos batéis, que vêm daquela Que mais chegada
Palavra Do Dia