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E, quando passavam entre sebes onde errasse o aroma de flores silvestres, o homem murmurava com infinito alívio e delícia: Como é bom correr!

O homem murmurava o nome de Nosso Senhor, na gratidão e no assombro d'aquella caridade: Mas isto é a volta do mundo... Eu aqui, na egua do Fidalgo! E o Fidalgo, o Sr. Gonçalo Ramires, da Torre, a pela estrada! Gonçalo gracejou. E, para entreter a caminhada, perguntou pela quinta do Dr. Julio, que agora se arrojára a obras e plantações de vinha.

Ao centro murmurava uma fonte, cahida ás gottas sobre uns restos de tanque esculpido; e via-se um portico ao fundo, com feixes de columnelos, e nichos de apostolos em oração. Mais dois passos e entrava na igreja. Parte da abobada tinha cahido. Arcarias altas, flexuosas, em series parallelas d'uma extensão desmedida, iam até ao sanctuario.

Em breve um vasto tumulto, por terra e ceu, me alvoroçava... E eram os rugidos de Polyphemo, ou a grita dos companheiros d'Ulysses roubando as vaccas de Apollo. Com os olhos logo esbugalhados para Jacintho, eu murmurava: Sublime!

O barão no emtanto cofiava a barba pensativamente: E todavia, murmurava elle, por aqui a encontrou o velho portuguez! O sitio é este. Foi aqui, em volta. A meio caminho exacto, na linha direita de norte a sul, da aringa de Sitanda ás Serras.

Erguera-se; o seu vozeirão empolado rolava serras d'ouro. E o bom Casimiro murmurava, ao meu lado, com brandura: Tome o seu chásinho, Theodorico, tomando o seu chásinho. E creia que a tia não deseja senão o seu bem...

O Justino contemplava-me como se contempla uma figura historica. O nosso Theodorico... Que viagem!... O que se vai fallar n'isto! E padre Pinheiro murmurava com unção: Foi uma inspiração do Senhor! E que bem que lhe ha de fazer á saude! Depois mostrei o meu capacete de cortiça. Todos o admiraram.

E logo, de todos os lados, foi um supplicar ancioso: Rabbi, falla ao Pretor! Rabbi, salva Israel! Lentamente o velho erguia-se, magestoso como um grande Moysés. E diante d'elle um Levita, muito pallido, vergava os joelhos, murmurava a tremer: Rabbi, tu és justo, sabio, perfeito e forte diante do Senhor!

Então Rabbi Robam voltou-se, sereno, resplandecente como um justo: e adiantando-se por entre os Phariseus, que se baixavam a beijar-lhe as franjas da tunica murmurava com uma grave doçura: Antes soffra um homem do que soffra um povo inteiro! Limpando as bagas de suor de que a emoção me alagára a testa, cahi, tremulo, sobre um banco.

Eu é que era louca pensava ella illudi-me sem fundamento... acreditei... e por que acreditei eu?... De que me queixo?... Nem direito tenho a resentir-me. Paciencia! dizia a meia voz, suspirando Hei de ter força bastante para tirar esta loucura d'aqui. E levava a mão á cabeça, e, depois de reflectir, murmurava, mais baixo ainda, descendo-a para o logar do coração: E d'aqui nada terei que arrancar?