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E você merece-o... Faz-lhe a vontade, é sisudo... Ella pouco a pouco tem-lhe ganho amizade, segundo me diz o Casimiro... Então lembrei-me da velha affeição que ligava o dr. Margaride ao padre Casimiro, procurador da tia Patrocinio e seu zeloso confessor. E, arrebatando a opportunidade, dei um leve suspiro, abri o meu coração ao magistrado, largamente, como a um pai.

Os verdadeiros gatos emigraram, e uma commissão de ratos foi cumprimentar os tres honrados chefes de familia, quando viram as nomeações no Diario do Governo. Deve se ao sr. Casimiro José de Lima, director da casa da moeda, o monumento a Souza Martins, erecto no Campo de Sant'Anna. Eram congressistas.

O Jacintho, por causa d'um peixe muito raro, que lhe mandára o Grão-Duque Casimiro, dava uma magnifica ceia, a que o Grão-Duque... o Grão-Duque Casimiro, o irmão do Imperador... Todos os olhos se desviaram para o meu Jacintho, que se servia de ervilhas: e o Mello Rebello quasi se engasgou, n'um sorvo precipitado ao copo, para contemplar no meu amigo algum reflexo do Grão-Duque.

O nosso modesto Casimiro não comprehendia esta cubiça d'uma mitra, cravejada de pedras vãs: para elle a plenitude d'uma vida ecclesiastica era estar assim aos sessenta annos, são e sereno, sem saudades e sem temores, comendo o arrozinho do forno da snr.^a D. Patrocinio das Neves...

Exclamei amargamente: Nem isso, padre Casimiro! Nem no Martinho estive! Sabe onde estive? No convento da Encarnação!

Antonio Barreto Ferraz de Vasconcelos, ministro da justiça em 1834 e Visconde da Granja, como fica dito, deputado nas legislaturas 1834-1836 e 1838-1840 foi nomeado Par do Reino por carta regia de 3 de maio de 1842 tomando assento na respectiva camara em 11 de Julho de 1842. Faleceu em 28 de abril de 1861, sucedendo-lhe no pariato seu filho Casimiro Barreto Ferraz a quem sucedeu seu bisneto, sr.

Assim devia ser Jerusalem. Linda viagem! murmurou o nosso Casimiro, pensativo. Sem contar, rosnou padre Pinheiro, baixo e como ciciando uma oração, que Nosso Senhor Jesus Christo com grande apreço, e muito agradece, essas visitas ao seu Santo Sepulchro. Até quem vai, disse o Justino, tem perdão de peccados. Não é verdade, Pinheiro? Eu assim li no Panorama... Vem-se de limpinho de tudo!

E os annos assim foram passando: pelas vesperas de Natal accendia-se um brazeiro no refeitorio, eu envergava o meu casacão forrado de baeta e ornado d'uma gola d'astrakan; depois chegavam as andorinhas aos beiraes do nosso telhado, e no oratorio da titi, em lugar de camelias, vinham braçadas dos primeiros cravos vermelhos perfumar os pés d'ouro de Jesus; depois era o tempo dos banhos de mar, e o padre Casimiro mandava á titi um gigo d'uvas da sua quinta de Torres... Eu comecei a estudar rhetorica.

E estou decidida a que alguem que me pertença, e que seja do meu sangue, fazer por minha intenção uma peregrinação á Terra Santa... Hein, felizão! murmurou Casimiro, resplandecendo. Assim, proseguiu a titi, está entendido e ficas sabendo que vaes a Jerusalem e a todos os divinos lugares.

Obrigado, não quero nada para o snr. S. Roque: me entendi com elle. Balbuciei: «Muito agradecido, titi; adeusinho, padre Casimiro.» E segui pelo corredor, atordoado. No meu quarto corri ao espelho a contemplar, pasmado, este rosto e estas barbas, onde em breve pousaria o do Jerusalem... Depois, cahi sobre o leito. Olha que tremenda espiga! Ir a Jerusalem! E onde era Jerusalem?

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