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o seu contemporaneo Barreto lhe havia dito na summa o que Braz de Abreu lhe dissera, e todavia o convencimento da morte do marido de D. Maria não o tinha ainda penetrado, ao que parecia. Durante o jantar, como nenhum estranho assistisse, a fóra o hespanhol que nunca se esquecera de o ser na linguagem praticaram largamente ácerca dos actos do santo officio na Peninsula.

Quando a escreveu era bastante creança e é talvez por esta circumstancia, que o auctor hoje não lhe quer dar o alcance, que esse estudo na realidade temComo quer que fosse, era incontestavel o valor das investigações biographicas a respeito de Gil Vicente, e da taboa glossaria dos termos antiquados, o que tudo com menos fundamento ha sido por alguns attribuido a Barreto Feio, escreveu Innocencio Francisco da Silva.

Conselheiro José Feliciano de Castilho Barreto e Noronha. Edição do Rio de Janeiro. N'este livro, que é um verdadeiro thesouro de bôa doutrina, esplende a intelligencia e erudição de um dos escriptores nacionaes, que mais honram as nossas lettras. Pena é que poucos em Portugal conheçam obra de tanto merito.

A revolução Sabino na Bahia obriga o Presidente Antonio Pereira Barreto Pedroso a sahir para o Reconcavo, onde se lhe reunem innumeras familias, toda a tropa de linha e a Guarda Nacional. Sabino he preso e confinado para Matto-Grosso. a este tempo era Presidente e Commandante das Armas no Rio Grande do Sul o Brigadeiro Antonio Eliziario de Miranda e Brito.

D'aquelle governador diz magnanimamente o snr. visconde de Juromenha: homem por todos os respeitos mui digno de occupar um lugar tão elevado... E não acha motivo para que o poeta o censurasse apaixonadamente . Chama-lhe «joven», e o snr. Theophilo Braga tambem adjectiva de joven o governador. Porque? Francisco Barreto em 1548 sahiu do reino capitão-mór de tres naus.

Francisco Barreto, gabado exageradamente na sua honra e limpeza de mãos pelo bispo D. Francisco Alexandre Lobo e pelo snr. visconde de Juromenha, havia sido tambem concussionario quando, oito annos antes, governava Baçaim.

Outro tanto não aconteceu no lado esquerdo da linha, commandado pelo brigadeiro Antonio de Lima Barreto. Logo pela manhã o immigo começou a atacal-o com energia; Barreto, perdendo algumas baterias, voltou-se para os artilheiros dizendo-lhes: Encravem as peças. Retirem-se. Estamos perdidos.

7 D. Henrique de Menezes 1524 8 Lopo Vaz de Sampaio 1526 9 Nuno da Cunha 1529 10 D. Garcia de Noronha 1539 3.º viso-rei 11 D. Estevam da Gama 1540 12 Martim Affonso de Sousa 1542 13 D. João de Castro 1545 4.º viso-rei 14 Garcia de 1548 15 Jorge Cabral 1549 16 D. Affonso de Noronha 1550 5.º viso-rei 17 D. Pedro Mascarenhas 1554 6.º viso-rei 18 Francisco Barreto 1555

Em 1552 escrevia o veador da India, Simão Botelho, a D. João III estas graves accusações de Francisco Barreto: «O capitão de Baçaim tomou tanta posse com os poderes que lhe vossa alteza mandou, que faz mercês em seu nome, como o vice-rei; vi-o por dous mandados seus; fez escrivão da fazenda a que poz de ordenado cento e cincoenta mil reis, sem licença do vice-rei, e mandou-lhe logo pagar um anno de antemão; paga quanto soldo quer... E comquanto vossa alteza defendeu por sua provisão que os capitães de Baçaim não cortassem madeira, não o quiz Francisco Barreto deixar de fazer, mas antes pediu ao vice-rei, depois de a tirar, que lh'a tomasse para vossa alteza por avaliação; e custando-lhe a corja de dezoito até vinte pardáos, lh'a avaliaram a cincoenta e oito pardáos em que se montou perto de dezoito mil pardáos de ouro, que se fez bem a sua a vontade; e assim tinha certos cavallos seus, e vende-os no soldo, para que tambem lhe o vice-rei deu licença para se pagar d'elle, o qual comprou, em que se montou seis ou sete mil pardáos; e dizem alguns que estavam concertados elle e o feitor sobre estes ganhos, e por se agora desavirem se souberam estas cousas e outras, e mal pela fazenda de vossa alteza... ». Aqui está o perfil do tão encomiado Francisco Barreto que poz em justiça Luiz de Camões.

Tão importante cargo não era dado a moços. Nove annos depois era provido no governo da India. Orçaria por perto dos cincoenta annos uma juventude realmente duvidosa. Camões estava preso quando cessou o governo de Barreto. D. Constantino de Bragança deu-lhe liberdade, quer movido por compaixão do poeta, quer por inducções de sua innocencia.

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