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Ao proposito do marmanjo-mór D. Francisco de Roxas, occorre-nos acrescentar que elle teve uma filha chamada D. Maria, que casou com André de Sousa Chichorro, descendente de Affonso III e de uma formosa moura. D'este neto do rei e da filha do chocarreiro ha descendentes, a quem não é hoje permittido saudar como netos do marmanjo-mór do paço d'el-rei D. João, o principe perfeito.

MANUEL DE SOUSA, sentado n'um tamborete, aopé da mesa, o rosto inclinado sôbre o peito, os braços cahidos e em completa prostração d'espirito e de corpo; n'um tamborete do outro lado JORGE, meio incostado para a mesa, com as mãos postas, e os olhos pregados no irmão.

Gloriosa coisa é por isso, para nós, podermos admirar hoje na nossa despretenciosa exposição um trabalho de tão requintada perfeição como o Ferreiro de Sousa Pinto.

E depois? interrompi com anciedade. Depois...... tu vaes dizer que eu te minto!... Não digo... palavra d'honra! Depois, o codilhado foi Alvaro de Sousa, porque o marido da Maria da Luz empregou convenientemente os doze mil cruzados e vive perfeitamente com sua mulher. Mas Alvaro de Sousa? nunca mais se importou com ella? Nunca mais. A consciencia diz-lhe que está vingado. E das outras?

Quem? O snr. Sousa escrivão... êle... o teu chefe. Ah! disse o Veiga e pôs-se cor de cal. A mãe, sem reparar, dizia sempre: Devo-lhe muito, é muito nosso amigo. Que outro no seu lugar tu bem o sabes tinha-te posto fora do emprêgo. Mas êle não. quer que tu te emendes. Diz que te espera hoje sem falta,

O outro pelotão dividiu-se em duas fracções commandadas respectivamente pelos tenentes Sousa Dias e Tito de Moraes e formou com as costas para a parede norte da rua 24 de Julho, dirigindo as armas obliquamente para a passagem de nivel, cruzando, por conseguinte, os fogos com as forças que lhe ficavam fronteiras.

Faria e Sousa, commentando os Lusiadas, em 1639, tambem se refere a um papel antiguo, em que toscamente se historiava o episodio dos Doze.

E a segunda batalha de menos gente, e porém cortezã e mui limpa foi a do Principe, que com sua bandeira se pôs affastado á mão esquerda d'El-Rei seu padre, um grande pedaço ao encontro de duas grandes batalhas que contra a sua vinham ordenadas, e porque o Principe foi aconselhado que tambem mandasse repartir a sua em outras duas batalhas, mandou logo apartar de si contra o da serra com gente da sua guarda, Fernão Martins Mascarenhas, seu capitão dos ginetes, com o qual porque em sua batalha não havia tanta gente como se requeria, o Principe encomendou a Gonçallo Vaz de Castello-Branco e a Ruy de Sousa, que com sua gente que era muita e mui boa se ajuntassem, como logo ajuntaram com Fernão Martins, e após elles porque cria que havia entr'elles algum desconcerto e competencia sobre a capitania da gente, enviou logo a D. Pedro de Menezes, que depois foi conde de Cantanhede, com que se refez uma boa batalha.

Manoel de Faria e Sousa, homem que se fez conhecido e admirado, dentro e fóra do paiz, pelo acerto, erudição e credito de suas obras, em que se mostrou profundo conhecedor, não das antiguidades de Portugal, como tambem da Africa, Asia, e America. Foi sepultado no Mosteiro de Pombeiro, ao do magestoso tumulo de D. João de Mello e Sampaio, antigo commendatario d'aquelle Mosteiro.

D. Manoel Caetano de Sousa refere que a maledicencia heraldica de Damião de Goes não despontára com a velhice, antes se afiára mais na pedra do rancor aos que elle suspeitava seus inimigos.