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Alexandre mimoseava os litteratos de Athenas para que o exaltassem: Albuquerque mandava anneis de pedras preciosas ao chronista Ruy de Pina «para escrever com melhor vontade os memoraveis feitos da India». De volta de Hormuz a Goa morreu na viagem: a morte salvava-o, como fizera a D. Francisco de Almeida, dos ferros que tinham servido a Duarte Pacheco.

Apenas se sabe, por uma phrase vaga de Ruy de Pina, e por outra phrase, não menos vaga, do proprio infante D. Pedro, que elle estivera em Ceuta. Julgaria D. Alvaro, insaciavel de correr perigos e aventuras, que a sua presença não era precisa em Portugal ao infante D. Pedro, cuja causa estava ganha?

*Vasco Fernandes de Lucena Ruy de Pina* O nome de Lucena parece vir pouco a ponto em uma noticia dos historiadores portuguezes, porque d'elle não resta uma pagina original sobre historia; mas julgamos dever fazer menção de Vasco Fernandes, não por ter sido um dos homens mais celebres do seu tempo, como tambem, e principalmente, por ser d'entre elles o primeiro que, depois de Azurara, teve o cargo de chronista-mór.

E Luiza tremia, Luiza perdia a cabeça! Uns por ciumes da protecção que os senhores lhe dispensavam; outros por maus desejos que ella sempre tinha repellido; e todos buscando precipital-a da sympathia de Ruy e da marqueza. Oh, não sabia como fugir áquella calcinante atmosphera de odio e rancor. Casar, disse elle.

Quer, todavia, Damião de Goes que na Chronica d'el-rei D. Duarte, attribuida vulgarmente a Ruy de Pina, e cuja melhor parte elle julga de Fernão Lopes, houvesse tambem alguma cousa de Gomes Eannes.

E com isto despediu os embaixadores, e se foi com El-Rei á villa de Tentuguel, que é no Campo Mondego. Onde accordou de enviar, como enviou por embaixadores a Castella, como ficara, a Lionel de Lima, que depois foi primeiro bisconde de Villa Nova de Caminha, e o doutor Ruy Gomes d'Alvarenga.

Chronica do senhor rei D. Duarte, cap. Ruy de Pina, Chronica do senhor rei D. Duarte, cap. Portugal, pag. 86, nota. O infante D. Pedro, chronica por Gaspar Dias de Landim, cap. Landim, mesmo capitulo. Chronica do senhor rei D. Affonso V, cap. Pina, Chronica do senhor rei D. Affonso V, cap. Era o Limoeiro.

Esse caminho, que elle nunca conseguiu achar, descobriu-o ainda um portuguez, Fernão de Magalhães, quando, a soldo da Hespanha, mas com marinheiros portuguezes e com o cosmographo portuguez Ruy Faleiro, transpoz o estreito a que ligou o seu nome, no extremo sul da America, e fez a primeira viagem de circumnavegação, dando a volta ao mundo e confirmando a doutrina da espheroicidade da terra.

Para ella o mundo começava em Ruy, acabava em Ruy, e durára no cyclo em que elle a trouxera enfeitiçada. Ruy sequestrado ao seu amor: adeus mocidade, alegria chilreante, manhãs no terraço á hora de dar alpista aos canarios, projectos, ardores, phantasias, esperanças!

De sahir da Gésteira, de deixar o seu querido Minho, é que padre João não gostava; mas, chamado a conselho pelo morgado, não tinha remedio senão concordar. Finalmente, resolveu-se que o sr. D. Ruy iria para o collegio da Guia estudar preparatorios. Os fidalgos da Gésteira sahiram para o Porto, e arrendaram casa, uma bella casa de trez andares, na rua de Santa Catharina.