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De maus intentos o porvir alastro Porque passando desdenhosa sentes, Que intimidas com lividas correntes Quem doido beija o sulco do teu rastro. Paradoxo cruel! treva d'arminho, Idolo deslumbrante, ruim creança Que da ternura forjas sevo espinho! Quando te vejo occorre-me a lembrança, Flôr de gelo, sinistro rosmaninho, D'enforcar-me a sorrir na tua trança. *Cavatina*

Luiz conhecia-o bem, estava ha muito tempo em contacto com elle, e tinha-o mesmo estudado. Americo tinha os maus instinctos e a indole dos da sua raça, embora apparentemente adoçados por uma educação rasoavel, e pela convivencia d'aquelles com quem as suas obrigações o levavam a tratar.

E a boa da tia Marianna, sempre por toda a parte a dizer d'ella mil maravilhas, e eu a saber como os meus dedos, a peça que é a creancinha! Dizem-me que anda sempre muito triste. Deus sabe como ella andará! Que Deus me perdoe de fazer maus juizos!... exclamou a beata curvando a cabeça.

A inspiração é tanta, a crença é tão forte, a é tão viva, que bastas vezes o tomarieis por um d'esses prophetas que nos pinta a antiguidade, a anathematisar os maus, de sobre esboroadas minas, a aviventar no coração dos bons a emmurchecida esperança em melhores tempos e mais christãos.

Sabem todos que as phrases assim ardentes queimam as senhoras; mas ninguem propõe que os estylistas d'esta força sejam chamados ao commissariado; ou que as damas sujeitas a ouvil-os se vistam de amiantho, se Deus as não fadou com a virtude incombustivel de salamandras. Verdade é que o transigir com os maus costumes vem de longe.

Sabes tu outra coisa? Teu marido leu maus romances, e principia a escrevel-os peores. Deixa-o sangrar a veia do genio que não morrer apopletico. Não faças caso d'isso... Ai! me esquecia!... Não te vás sem uma novidade... Que é? Vou casar-me. Sim? com... Com o teu vaticinado. Adivinhaste. Venceslau? Sim. Não t'o disse eu?!... Mas ainda hontem estiveste comigo á noite, e nada me disseste!

Não sómente usava el-rei de justiça contra aquelles que razão tinha, assim como leigos e semelhantes pessoas, mas assim ardia o coração d'elle de fazer justiça dos maus, que não queriam guardar sua jurisdicção, aos clerigos tambem, de ordens pequenas, como de maiores.

Talvez a herva cresça, agora, em vossos peitos, Pois bem, que dizeis hoje aos vermes que vos comem? Que sonhos maus fazeis n'esses extremos leitos? Choraes o ter gastado o tempo que nos foge, Entre essas solidões e esses muros estreitos?!... Monges, o que haveis feito, inda o farieis hoje?! Quem saberá «signora» d'onde terá nascido esse bello lyrio branco?

Era pr'a humanidade a esperança De um dia conquistar a felicidade. Os maus, porém, poderam com presteza Empolgar o que a todos pertencia. O sangue era direito a uns Nobreza E aos d'hoje o dinheiro A burguezia E foi assim que os bens da natureza, Que o creador a todos concedia, Se viram disputados com fereza, Se viram empolgar com ousadia. E appareceu a fome.

E que êles na verdade são nêste sentido habitos maus, está provado pelo facto e êsse é o sinal de todo o habito máu de que presentemente involvem todo o sistema em dificuldades, mal sofreram um choque.