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Ruy de Pina succedeu, como dissemos, a Vasco Fernandes, em 1497, no cargo de chronista-mór, postoque muito antes exercitasse o officio de historiador. Dos primeiros annos de Ruy de Pina apenas se sabe que foi natural da Guarda, mas ignora-se o anno do seu nascimento, ainda que haja algumas suspeitas de fosse pelos annos de 1440.

E como o Infante D. Affonso foi assi entregue, logo o Principe e a Infante D. Briatiz, por Rodrigo Affonso e por Ruy de Pina notificaram sua entrega, e a profissão da Senhora D. Joana á Infante D. Isabel e aos Senhores de Castella que a traziam e com ella estavam na villa da Fonte do Mestre, para ella vir e ser tambem entregue na dita terçaria, como era capitulado.

A fidalga queria ficar perto do collegio, o mais perto possivel. Marcou-se o dia em que o sr. D. Ruy devia entrar no collegio. O director, o Daniel Navarro, tinha ordem de se não poupar a despezas para amenizar a iniciação do joven collegial. Esse dia, era uma segunda feira. Mas no domingo á noite a fidalga chorou tanto, que o morgado achou prudente deixar passar mais alguns dias.

E d'alli El-Rei por conselho que para isso teve, ante d'outro proseguimento enviou Ruy de Sousa a El-Rei D. Fernando, e á Rainha D. Isabel, que em Valhadolid estavam em festas e justas reaes, notificando-lhe como por ser casado com a Rainha D. Joana filha legitima d'El-Rei D. Anrique, os reinos de Castella lhe pertenciam, requerendo-os e amoestando-os com as razões e protestações que n'isso cabiam, que se fossem dos ditos reinos e lh'os leixassem livres.

E fez e leixou por capitão e governador d'ella a Ruy de Mello seu Guarda Mór, que depois foi conde d'Olivença, pessoa no reino tão principal que o tal carrego, e outro de mais honra e mór perigo e peso, por muitas causas e razões mui bem merecia.

A camareira não ouvia, agarrada á marqueza, e seguindo a installação da morte n'aquella physionomia de cera. A sua rica madrinha! A sua amiga! A sua unica affeição! Casa commigo, insistia Ezequiel. A minha vida é pouca coisa. Deixo-te tudo. Casa commigo. o marquez vinha entrando, com Ruy e os seus amigos, e toda a gente da casa áquella hora estremunhada.

Referindo-se ao pequeno rei, diz Ruy de Pina: «desejou muito de vêr o Capitão, e sua gente na ordenança de guerra em que vinham, e sentindo-lhe Alvaro Gonçalves de Athayde, seu aio, este vivo orgulho e desejo, louvou-lh'o muito.

Ruy ruborizou-se, commentando, enleado: Veja V. Exque, a despeito do cuidado que ponho em disfarçá-lo, o talento de sentir-me tutela-me absolutamente; não tenho meio de o esconder, de me esconder. E Nuno, muito curioso de mais notas, ácerca do artista: Diga-me, é certo o que affirmam os jornaes quanto á sua precocidade? Absolutamente certo.

Não, Ruy não lhe escrevia. Não, Ruy não gostava d'ella. Mas Luiza, Luiza morria por tel-o ao de si. Esses dias eram uma doidice, e Luiza não dormia, Luiza não comia, Luiza não dava attenção á leitura, Luiza estava distrahida á missa da senhora marqueza.

E eram as quadras preferidas do Fidalgo, as quadras em que o grande avô Ruy Ramires, sulcando os mares de Mascate n'uma urca, encontra trez fortes naus inglezas, e, do alto do seu castello de prôa, vestido de gran-vermelha, com a mão no cinto d'anta tauxeado d'ouro e pedras, soberbamente as intima a que se rendam... Todo alegre, e a mão no cinto.

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