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Mas é mais provavel que, «por esforço do infante D. Pedro», como diz Landim, lhe fossem feitas aquellas mercês. As duas phrases, de Ruy de Pina e do infante D. Pedro, que logo citaremos, fallam apenas de Ceuta; supponho, por isso, que D. Alvaro Vaz de Almada não iria mais longe n'essa segunda ausencia.

A seguir perguntou: O artista não está? Está além, vou chamá-lo, informou o empregado, dirigindo-se a um compartimento da extrema. Pouco depois appareceram os dois: Ruy Augusto, seguido do empregado. Nuno de Villar teve um movimento de surpresa. O apparecimento do esculptor foi uma revelação. As figuras apartadas eram variantes dum modelo, que era o proprio Artista.

foram ajuntar-se com elle o duque de Guimarães, o conde de Marialva, Ruy Pereira e outros fidalgos, os quaes, atalhando pela Beira, chegaram a Piedra Buena, onde acampou todo o exercito, composto de cinco mil e seiscentos cavallos, e quatorze mil infantes.

Claro é que argumentaram em hypothese até ao nascimento. Sendo menino queria ella que se chamasse Ruy, á semelhança de seu vigesimo segundo avô; sendo menina, Maria, porque nos ultimos quatro seculos, todas as senhoras morgadas da familia se chamavam Marias. Gonçalo desejava que fosse Heitor, sendo rapaz, e Beatriz, ou Mafalda, na outra hypothese.

Exprimo o povo, o bastardo duma fidalguia heroica e devassa, que nem talentos, nem sangue pode medir. Sou o acaso, a torrente vermelha do Destino, com uns laivos anilados de sangue nobre... Degenerei em Arte, a feição bella do Odio. Veja que nem tenho appellidos. O meu nome é Ruy Augusto. Sou rude convivendo.

Aos estudos que Fernão de Magalhães fazia, ora em Lisboa ora no Porto, onde tinha mais persistencia, reuniu o conhecimento de Ruy ou Rodrigo Faleiro da Covilhã, que segundo diz Oviedo, na sua Historia jeneral de las Indias, era homem de grandes conhecimentos de cosmographia, astrologia e outras sciencias.

Parece que os fados de Ruy de Pina eram ganhar nome e celebridade á custa do trabalho alheio: ajudou elle o seu destino em quanto vivo; ajudaram-lh'o outros depois de morto. Em 1608 publicou-se em Lisboa um volume em 8.^o com o titulo de Compendio das grandezas e cousas notaveis d'entre Douro e Minho, obra que no frontispicio é attribuida a Ruy de Pina.

N'este lance da narrativa encontram-se Ruy de Pina e Gaspar Landim, se bem que ambos elles se equivoquem, quando se referem a Alvaro Vaz de Almada, em attribuir a mercê do condado de Avranches ao rei de França e a da Jarreteira ao de Inglaterra, quando foram feitas, como sabemos, pelo mesmo rei, que ao mesmo tempo se intitulava rei de Inglaterra e de França.

Depois, gravemente: Pois, Snr. Dr., temos esse andaço nos sitios! Foi o mesmo que succedeu ao Snr. Sanches Lucena, na Feitosa... Como, ao Snr. Sanches Lucena? O Bento desenrolou então uma tremenda historia trazida á Torre, durante a estada do Snr. Doutor em Oliveira, pelo cunhado da Crispola, o Ruy carpinteiro, que trabalhava nas obras da Feitosa. O Snr.

A representação d'esta casa, volvidos 60 annos, estava em Duarte Pacheco Pereira, governador de Ormuz, descendente do heroe desgraçado que teve aquelle nome; porque um bisneto de Ruy, chamado Luiz de Mendonça, casou com D. Guiomar de Albuquerque, neta de Duarte Pacheco Pereira.

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