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Quizeramos depois que essa breve nota, sem reflexões, sem affrontas, estampada em todos os jornaes, se legasse á posteridade. Nenhuma lei prohibe que se narre, singelamente e sem o qualificar, um facto que o seculo julga indifferente. Ninguem, por certo, teria a queixar-se de semelhante publicação.

No seu jornal de 27 do corrente, cita v. exessa minha carta, e, para que o publico não seja induzido em erro por ella, entende dever contrapôr-lhe um artigo da Correspondencia de Portugal de 29 de janeiro, que effectivamente transcreve. Transcripto o artigo, diz por ultimo v. exque julga as opiniões d'elle dignas de attenção, posto que não concorde inteiramente com ellas.

O pertinaz Arcesiláo na escola O segue, duvidando, a alma suspensa Entre a diversa opinião conserva. A imagem de Carnéades descubro, Da nova Academia he timbre, he gloria Cuja alma excelsa da verdade indaga, Entre o provavel sempre, a estrada incerta. Pythéas vejo que do antigo Sabio, A quem Samo talvez déra o berço, Vai seguindo as pizadas, e se julga Continuo habitador de corpos varios.

Senhor Fernando, exclamou a joven verdadeiramente commovida, receando que o desespero fosse o motivo da melancholia do conde; senhor Fernando, se julga que posso ser essa amiga, apezar da minha pouca experiencia do mundo, não me occulte nada e honre-me com a sua confiança.

As lorettes com artes de raposa Perseguem os alferes; conjecturo Que não seja talvez p'ra boa cousa. Finalmente um burguez, nedio, maduro Ri do estado inter'ssante de sua esposa Porque se julga o pae do nascituro. *Forget me not.* Não te esqueço, florinha humilde e bella Que tornas a campina um firmamento, Innocente, sublime bagatella, Joia viva, risonho monumento.

Perde-se na bruma dos tempos a origem etymologica d'esta cidade. No entretanto julga um illustrado escriptor que a verdadeira derivação de Madrid é Magerit, palavra arabe, que na nossa lingua significa corrente de agua. Muitas foram, e successivas, as invasões por que passou a cidade.

Fluctuam sobre elle a tempestade e a morte: Véla-o, como um sudario, a nevoa sepulchral, E Roma julga ouvir, nos vendavaes do Norte, Das barbaras legiões a marcha triumphal! Emquanto a voz d'um velho, em lagrymas banhada, Clama contra a revolta, obscura, su'terranea, Sem pejo se arremessa a Italia deshonrada Nos braços varonis dos povos da Germania...

Póde e assim mesmo é que é; o sr. é um idealista, que julga que os reis têem parentes, idéas e sentimentos; está enganado, os reis têem um throno e nada mais; percebe? Foi para agradar aos brazileiros, pois que duvida? O sr. é brazileiro? perguntei eu. «Não sr. sou portuguez, mas tenho estado muitas vezes no Pará e vim de ha seis mezes. Ora ouça... Fiquei curioso e attento.

Sou a seus olhos um instrumento de que pretende tirar sons, e que parece conhecer tão bem. Pretende sondar até ao fundo da minha alma, para descobrir o meu segredo; queria então fazer vibrar todas as cordas do meu sentimento. Pela Virgem santa, sou então mais facil de tocar do que uma flauta? O que lhe asseguro é que se me julga um instrumento nas suas mãos, nunca conseguirá fazel-o fallar.

Anthero do Quental; mas para quem, n'este valle de lagrimas, se quizer sustentar d'ambrosia e de ideal, viajando com a imaginação pelos esplendores dos mundos invisiveis, dos mundos melhores, que differença entre o poeta philosophico e o poeta pagão, entre o Artista que procura o Bello no Ideal e o Artista que julga encontral-o na natureza, na verdade! entre o sectario da escola realista e o adorador fervente do idealismo!

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