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Não se acha ainda restabelecido d'aquella sua temulencia. Enterrado na poltrona, a tosquenejar as palpebras, todo elle engelhado, amarrotado, e a olhar para o Mozgliakov como se o não conhecesse. Como vae de saude, rico tiozinho? indaga Mozgliakov.

Quem te conhece? Teu fim quem é que indaga? Se é tempo, ó transviada, atraz teus passos! Abre o teu coração. A te anime. Não ha na vida mais estreitos laços. Amor tudo redime. Vêl-o-has dissipar a nevoa densa que o teu dia transforma em noite escura. Respeitada serás. Trarás, suspensa de teus vermelhos labios, a ventura; que eu não sei de ninguem a quem não vença puro amor abraçado á formosura.

Não percebe uma palavra de quanto em volta de si se está dando. Com que, então, divertiu-se muito, principe, em casa da Natalia Dmitrievna? indaga Maria Alexandrovna, deitando olhar soffrego para a futura prêsa. Depois de jantar, transferiram o principe para a sala onde este havia entrado pela manhã. O ginjinha, com lastro de seis copos de champanhe, não conserva equilibrio.

A Anna Nikolaievna e a Natalia Dmitrievna são as unicas que se deixam ficar ao de Maria Alexandrovna. Aphanassi Matveich sorri, respeitozissimo. Mozgliakov sorri tambem a olhar com uns ares de provocação para a Zina a qual, sem fazer caso delle, se acerca do pae e se senta ao lado d'este n'uma poltrona. Ah! principe sempre é verdade que se retira? indaga a Felissata Mikhailovna.

A ... legar... muito contente... muito lam... peiro!... Que graça que... eu lhe achei! Refére-se a Napoleão, tiozinho? indaga Pavel Alexandrovitch, todo elle absorto, a observál-o. Principiava a surgir-lhe na mente um estranho pensamento, sem que elle pudesse formulál-o com clareza.

Assim vivia: Hoje em suspiros O canto mudo: Assim, Marilia, Se acaba tudo. Arde o velho barril, arde a cabeça, Em honra de João na larga rua; O credulo Mortal agora indaga, Qual seja a sorte sua? Eu não tenho alcaxofra, que á luz chegue, E nella orvalhe o Ceo de madrugada, Para ver se rebentão novas folhas, Aonde foi queimada.

Dormiu bem, meu principe? indaga com voz tranquilla, intimando ao mesmo tempo, com uma olhadella vivaz, Aphanassi Matveich a que volte quanto antes para o seu logar. Dormi op... ti... mamente... E, não sabem, tive um ... ônho deliciôso, deli... ciô... so! Um sônho! Gósto tanto de que me contem sônhos! exclama a Felissata Mikhailovna. Tambem eu! accrescenta a Natalia Dmitrievna.

Mas como é, então, que o principe, com uns sonhos assim, não se casa por uma vez? indaga a Felissata Mikhailovna. Soubessemol-o nós, e que noivazinha lhe não teriamos arranjado! affirma, d'ali, outra dama. Case-se! case-se, principezinho da minha alma pipíla uma terceira. Case! case-se! guincham por todos os lados. Por que é que não ha de casar?

O auctor do livro, como bom philosopho, cura menos do que é, ou póde ser, do que indaga o que em razão devera existir: e ao tempo que, em succinto mas substancial quadro, alevanta o rude trabalhador ao nivel de seus direitos, não se mostra remisso no estudo dos deveres que se lhe oppõem; accrescendo ainda um catechismo acabado dos meios de realisação d'uns e de satisfação dos outros.

As circumstancias da sua morte, o seu funeral obscuro, em que nem trophéus, nem espada, nem brazão figuraram, a ausencia de toda a ceremonia funebre no saímento do seu corpo, são como um aviso do céu, que me clama pela voz celeste: Indaga como foi. Faça-se pois um inquerito, e o cutelo do algoz puna o culpado. Agora peço-te, Laerte, que me sigas. Um quarto no castello de Elsenor

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