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Não percebe uma palavra de quanto em volta de si se está dando. Com que, então, divertiu-se muito, principe, em casa da Natalia Dmitrievna? indaga Maria Alexandrovna, deitando olhar soffrego para a futura prêsa. Depois de jantar, transferiram o principe para a sala onde este havia entrado pela manhã. O ginjinha, com lastro de seis copos de champanhe, não conserva equilibrio.

Ao jantar, não fez senão dar á lingua, muito alegre, a fazer trocadilhos, a contar anecdótas que nunca concluia e passando de uma para outra sem dar por isso. Tinha bebido tres copos de champanhe em casa de Natalia Dmitrievna. Ao jantar, bebeu mais alguns e ficou alegrinho. Maria Alexandrovna era a propria a lhe não deixar nunca o copo vazio.

Os nossos espertalhões comprehende não lhe largam o rastro, a farejál-o por todos os cantos, a puxál-o para todos os lados, obrigam-n'o a beber champanhe. Eu se o não visse não o acreditava. Como é que o deixou saír? Não sei se sabe que, n'este instante, está em casa da Natalia Dmitrievna? Em casa de Natalia Dmitrievna? exclama Maria Alexandrovna dando um pulo na cadeira.

Não despegou os olhos de cima d'ella emquanto ella esteve a cantar. Suffocava de commovido. Aquelle senil coração, esquentado pelo champanhe, pela musica e pelas reminiscencias, palpitava cada vez com mais força, e como não havia palpitado ha tanto tempo! Estava a ponto de chorar quando ella acabou. Oh! minha linda menina! exclamava, a beijar-lhe os dedos, estou encantado!

Por fim, largamos numa manhã de junho, com o Grilo, e trinta e sete malas. Eu acompanhava Jacinto, no meu caminho para Guiães, onde vive minha tia, a uma légua farta de Torges: e íamos num vagom reservado, entre vastas almofadas, com perdizes e Champanhe num cêsto.

O champanhe sacode os craneos embriagados, E os crimes sensuaes e os vicios delicados Rompem n'um turbilhão de venenosas flôres. O punch, illuminando as faces cadavericas, Faz-nos imaginar as saturnaes chimericas Que á noite deve haver na morgue de Paris, Aonde as cortezãs, mais roxas que as violetas, Ao luar cantarão as verdes cançonetas Das podridões gentis.

Quando lhe toquei no ombro, ergueu num sobressalto a cabeça, toda despenteada: «¿Que horas sãoApenas lhe gritei, num gesto alegre, para o despertar, que era tarde, que eram dez, encheu precipitadamente o copo, da garrafa mais chegada, de vinho branco, e bebeu lentamente, com a mão a tremer, a tremer... Depois, arredando os cabelos da testa húmida: «¿Então que de novoEsgazeado, sem compreender, escutou, como num sonho, o recado que lhe mandava o Nicolau. Por fim, com um suspiro, remexeu uma garrafa de Champanhe dentro do balde em que ela gelava, encheu outro copo, murmurando: «Um calor... Uma sêde!...» Mas não bebeu: arrancou o corpo pesado

Não era o bacalhau, o feijão ou a batata que lhes pudessem servir para a alimentação; eram serpentinas e máscaras de Carnaval que espatifavam, garrafas de Champanhe e de licores que não podiam beber, porque o seu paladar não está preparado para tais bebidas, eram botas de luxo, sapatos de luxo que não podiam calçar, enfim a exibição do crime, na sua forma mais hedionda.

A este ruído prolongado, os dois jovens despertaram do seu êxtase, e André, chorando e rindo ao mesmo tempo, André mais ébrio do que se tivesse esvaziado seis garrafas de Champanhe, atirou-se ao pescoço da sombra, exclamando: Adivinho tudo!... adivinho tudo!... Obrigado... obrigado, meu querido sogro! A sombra debateu-se violentamente. O senhor!... Com a fortuna! Que faz aqui?

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