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N'aquelle anno, porém, a Bolsa do Trabalho de Paris deu grande impulso ao movimento a favor da reforma da legislação arbitral, propondo-se centralisar os esforços e os desejos de 135 Conselhos de Peritos existentes em França e na Argelia; e no anno immediato organisou um congresso nacional de Conselheiros Peritos operarios, que se reuniu em Paris no mez de julho e onde se discutiu e modificou o alludido projecto de lei de 1886.

Julinho arretirou p'ra Braga. Não! Eu fui obrigado a partir para Paris pouco depois de sahir do Porto e por andei muitos annos sem ter mais noticias de Portugal. Pois é! O sr.

Era alli que todo o anno viviam os marquezes de Runa, salvo um mez na Bretanha, setembro, em alguma praia tranquilla e ensolada, d'onde voltavam, apressados, logo aos primeiros frios, apenas uma pequena paragem em Paris, para as necessarias visitas da marqueza a Redfern, Paquin, e pequenas e especialissimas lojas d'outros fornecedores.

Depois de conferenciar com esse frascario, D. Affonso V partiu de Tours para Paris, tendo sido antes enviados a Roma embaixadores de ambos os monarchas, com o fim de solicitarem dispensas para o de Portugal poder casar com sua sobrinha, a princeza D. Joanna. Pouco se demorou em Paris.

Bastará citar dois ou tres livros, porque são numerosos os que tractam do assumpto. Eu conheço o Ce qu'on voit dans les rues de Paris e Les espectacles populaires et les artistes des rues por Victor Fournel; Enigmes des rues de Paris por Eduardo Fournier e Célébrités de la rue de Charles Yriarte. Em Portugal apenas um ou outro escriptor se tem occupado em artigos de jornal lembro-me agora do snr.

Minha mulher corria por este tempo nos seus dez annos. O pae consternava-se de a ver crear-se entre gente brutal, e rodeada de creaturas ignobeis do seu sexo, recenseadas nos lupanares de Paris e de Marselha, enviadas como presas ás colonias.

Em Paris fomos logo procurar a M. d'Abbadie, o grande explorador da Abissinia, e M. Ferdinand de Lesseps. D'elles ouvímos conselhos e recebémos os maiores obsequios. Infelizmente, não encontrámos no mercado, nem instrumentos, nem armas, nem artigos de viagem, taes como os desejávamos. Foi preciso encommendar tudo.

Mas desde 1848 muita agua tem passado sob as pontes, como dizem em Paris: e mesmo muito sangue. Por estes tempos de opportunismo e de naturalismo, a pobre Irlanda não inspirará jámais o culto piedoso que votamos outr'ora á Polonia.

Os sotãos, onde se arrecadavam os pesados trastes do avô Galião, foram esvasiados porque o casarão medieval de 1410 comportava os tremós romanticos de 1830. De todos os armazens de Paris chegavam cada manhã fardos, caixas, temerosos embrulhos que os emmaladores desfaziam, atulhando os corredores de montes de palha e de papel pardo, onde os nossos passos açodados se enrodilhavam.

«Lançamos no panellão um primoroso croquis da guerra do Rossilhão e dos bordeis de Paris. Lançamos a Rigolboche com rameiras messalinas, fazendo todo o deboche junto aos sapos das latrinas. N'alma d'um paria, Locusta , cantando uma ária em tom de ; Cesares romanos, Faustos impotentes, mil ratas dos canos, risos innocentes, lançamos com copahiba mais o nitrato de prata.