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Houve um grande silencio, como o cançasso d'aquella lucta da paixão. Rytmel passeava rapidamente pelo convez, e sob a serenidade do seu rosto, sentia-se a tormenta que lhe ia dentro. Aqui está! disse elle de repente, parando e cruzando os braços, com um extranho fogo nos olhos. Acabou tudo! Voltamos para Malta. Que mais querem? Que nos resta agora? Dizer-nos adeus para sempre, para sempre!

Machinalmenlte subiu ao throno, encruzou-se em cima da pilha de coxins em que elle rematava, e encostando ao punho o rosto demudado, disse com voz presa: "Pódes falar, Suleyman-ibn-Abd-al-gafir!" Tomando então uma postura humilde, e cruzando os braços sobre o peito, Al-gafir o triste começou da seguinte maneira a sua narrativa.

Ballesta executou a ordem, e chamando as auctoridades da segunda capital do reino, perguntou-lhes, antes de partir, por quem se decidiam? Pela patria, responderam alguns. O castello de S. João da Foz, de que era major Raymundo José Pinheiro, arvorou a bandeira portugueza, e a guarnição communicou com o brigue inglez Eclipse, o qual esperava os acontecimentos, cruzando proximo da costa.

Que mal fizemos em deixar a creancinha! voltava ella, cruzando os braços sobre os seios, que lhe doiam entumecidos do leite. Que ruim mãe eu fui!... Meu Deus, perdoae-me que eu sómente agora considero a grandeza do meu crime! Não chores assim! atalhava o attribulado moço. Pois como andarias tu fugitiva com um filhinho de tres semanas! Ó Maria, por Deus te peço que nos não atormentemos!

João, exalando um suspiro, e cruzando as mãos sobre o volumoso ventre, deu a empreza por concluida, murmurando com os olhos meio fechados, e a voz ainda suffocada do esforço: Deus nobis hæc otia fecit!

Em vesperas de Natal, Chrispim & C.^a chegou á minha carteira, pousou galhofeiramente o chapéo sobre a pagina do Livro de Caixa que eu ennegrecia de cifras, e cruzando os braços, com um riso de lealdade e estima: Então com que, Rainha, se o Raposinho fosse Rei...? Ora diga o snr. Raposo. Ha ahi dentro d'esse peito amor verdadeiro á mana Jesuina? Chrispim & C.^a admirava a paixão e o ideal.

Os espias voltaram: tumultuando Na marinha de Ceuta homens, ginetes, Ao pôr do sol: as naus soltando as vélas, Proas á terra: o esquife após o esquife Entre a praia e as galés cruzando as ondas; Tudo do amir christão mostra a partida. O tigre português volta ao seu antro! Mas Ceuta... Com amargura. Profanada e serva és Ceuta! O que te amou qual pae jaz moribundo No seu leito de dor.

João Eduardo! disse o parocho muito tranquillamente, cruzando os braços diante d'ella. Não póde ser! Tinha-se erguido. Amaro puxou-lhe devagarinho pelas saias para a fazer sentar; e a sua voz continuou paciente e suave: Ouça. Sente-se. Foi elle que o escreveu. Soube hontem tudo. O Natario viu o original escripto pela letra d'elle. Foi elle que descobriu.

De sua parte o Brasil, de alguns annos a esta parte, não tem poupado trabalho e capital a fim de chegar á realização da mesma idéa. Desde 1851 que a companhia do Amazonas, generosamente subvencionada pelo governo imperial, percorre as aguas do maximo rio, cruzando em seu trajecto a embocadura do Madeira.

Não eram, porém, sómente as ondas que, punindo a desordem e a avidez, tragavam os navios podres e abarrotados; eram tambem os nossos inimigos, cruzando nos mares da India, que apresavam as náus portuguezas, como outr'ora nós tinhamos apresado as dos arabes e egypcios.

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