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Atualizado: 23 de outubro de 2025
Emquanto em torno d'ella, Ao norte, ao leste, ao sul, Refulge tanta estrella Pela amplidão do azul, Tu vêl-a solitaria, Em paz cruzando o céo, Como urna funeraria D'um mundo que morreu!. Ali já não ha vida!... Ali não ha calor!... N'aquella luz, vertida Em lagrimas de dôr, Ha só tristeza e lucto, E confrange-se e doe O coração, se escuto Mulher, porque isso foi!...
Áquella hora, e por aquella noite capeadora de assassinos e bestas-feras, Calisto Eloy, embrulhado n'um capote de tres cabeções e mangas, que trouxera de Caçarelhos, passava rente com o muramento da quinta de Adelaide. Depois, como saisse da vereda escura a um recio que defrontava com a frontaria da casa, aqui parou, e cruzando os braços, se esteve largo espaço quedo, e fito nas janellas.
Mostrae-lhe um passageiro a dar á vella para o porto feliz; ¡com que ternura lhe não dará, chorando, um longo abraço, que leve, que lh'o entregue, ao seu querido, e todo o amor de mãe lhe exprima n'elle!... ¡E com quanto alvoroço o desterrado não cingirá o amavel mensageiro!... Eis o emblema da arvore, cruzando viva e lembrada o Oceano das edades, mensageira de int'resse aos paes e aos filhos.
Desde a morte do filho e do genro, que ambos pereceram desastradamente n'um dia cruzando o Tejo n'um saveiro em occasião de grande cheia, elle nunca mais lá tornára. Até que se metteu frade, e que passaram annos e que o fizeram guardião do seu convento. Ja a nora e a filha da velha tinham morrido tambem. E foi notavel que na mesma hora em que Fr.
Vestia uma velha sobre-casaca, de panno desbotado, encodeada na golla, e farpáda na botoadura. Os seus olhos pisados, mas ainda penetrantes do brilho da desesperação, fixavam Rosa com ar ameaçador. Cruzando os braços com a importancia tragica d'um marido de tragedia, que vem, de longes terras, pedir contas a sua mulher, Augusto Leite disse, aproximando-se: Parece que me não conheces, Rosa?
Perante os homens Eu, quem sabe? serei o mais culpado, Porém Deus julgará entre nós ambos.» Cruzando as mãos no peito Hugo fizera Resoar os grilhões, e d'entre os chefes, Que a sala do palacio povoavam, Não houve um só, que ouvindo esse ruido Deixasse de tremer. Depois cravaram Sobre a fatal beldade a vista a um tempo.
Elle, cruzando os braços, respondeu-me, com uma extrema placidez: Mas, minha querida amiga, a verdade é que as illusões do seu espirito são a nossa desgraça. Não é culpa sua, sei: é uma fatalidade do caracter feminino.
Depois que Bertha sahiu, o lavrador voltou para defronte do fidalgo, e cruzando os braços disse-lhe com um modo decidido: Agora que estamos sós, snr. D. Luiz, faça v. exc.ª o favor de me accusar abertamente e de uma maneira clara e franca.
E quem pode encontrar-se em egual via, E ir, com norte egual, seguir seu rumo Quando tantos caminhos vão cruzando N'estes tempos o mundo do espirito?
Endireitou-se com severidade na poltrona, e cruzando terrivelmente os braços: O snr. João Eduardo está realmente a abusar! Pois o senhor vem-me pedir que transforme um jornal d'idéas n'um jornal de diffamações!? Vá, não se prenda!
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