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Manuel de Mesquita, o arcediago do Funchal Manuel Joaquim de Sousa, o beneficiado Joaquim José da Costa, o marquez de Angeja D. João, o conde de Rio Maior, o visconde da Bahia, o desembargador Sebastião José de Sampaio, o brigadeiro Antonio Marcelino da Victoria, os coroneis Lemos, Lacerda, e Raposo, o tenente coronel Costa Athaide, o major Antonio Marcelino Soares, e todos os mais socios approvados e admittidos.

Eu não era Theodorico Raposo, christão e bacharel: a minha individualidade como que a perdera, á maneira d'um manto que escorrega, n'essa carreira anciosa desde a casa de Gamaliel. Toda a antiguidade das coisas ambientes me penetrára, me refizera um sêr; eu era tambem um antigo.

Eu sou Raposo, dos Raposos do Alemtejo!... Ninguem me guia senão Nosso Senhor Jesus Christo... E em Portugal ha grandes homens! Ha Affonso Henriques, ha o Herculano... Sebo! Ergui-me, medonho. O sapientissimo Topsius tremia, encolhido. Potte acudiu: Paz, christãos e amigos, paz! Topsius e eu reencruzámo-nos logo no divan tendo apertado as mãos, galhardamente e com honra.

O labio tremeu-me, quando Potte commovido me estendeu a sua bolsa de tabaco d'Alepo: D. Raposo, é o ultimo cigarro que lhe o alegre Potte. E a lagrima rolou por fim quando Alpedrinha, em silencio, me estendeu os braços magros.

Topsius alçou a mão sapiente: Aquelle cimo illuminado, D. Raposo, é o Moriah, onde morreu Moysés! Estremeci. E penetrado pelas emanações divinas d'essas aguas, d'esses montes, sentia-me forte e igual aos homens fortes do Exodo.

E não era menos estranho ir eu, Theodorico Raposo, arrastando alli as minhas botas de montar, atraz d'um Sacerdote de Moloch, enorme e sensual na sua simarra de purpura, que, em meio d'um bando de mercadores de Serepta, desdenhava d'aquelle templo sem imagens, sem bosques, e mais ruidoso que uma feira phenicia.

Paguei copinhos d'aguardente a sacristães para que elles segredassem a velhas com achaques «P'ra coisas de Santidade não ha como o snr. dr. Raposo, que vem fresquinho de Jerusalem!...» E bafejou-me a sorte.

E agora, com o oculo, eu era o pelintrissimo Raposo de botas cambadas, sentindo em roda, negros e promptos a ferirem-me, todos os cardos da Vida... E tudo isto, porque? Porque um dia, na estalagem d'uma cidade da Asia, se tinham trocado dois embrulhos de papel pardo! Não houvera jámais zombaria igual da Sorte!

Uma capa branca, que eu nunca lhe vira, envolvia-lhe a douta magreza em prégas graves e puras de toga latina: e lento, esguio, abrindo os braços, disse, com labios que pareciam classicos e de marmore: D. Raposo!

Emquanto isto se fazia, Pinto de Lima, Innocencio Camacho e Simões Raposo iam a bordo do S. Rafael communicar ao tenente Parreira que Machado Santos instava pelo immediato desembarque dos marinheiros.

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