United States or Azerbaijan ? Vote for the TOP Country of the Week !


Penha, sei que és tão dura, porque dous soes te geraram; seus raios te despojaram das reliquias da ternura: Porém, se a corrente pura de meus olhos incessante abrandar um diamante; a meu pranto sucessivo, quebra-te, marmore vivo, abre-te, penha constante. Até nas mais duras penhas, lavrador o tempo sendo, as aguas, que vão correndo, fazem regos, abrem brenhas.

Sómente a amplidão do rythmo hellenico poderia moldar, sem deslustral-as, fórmas tão perfeitas! «Por que palavras exprimir a magestade d'esse marmore triplamente sagrado, a attracção mesclada de assombro que elle inspira, o ideal supremo e ingenuo que revela

Encostado ao marmore partido do fogão, onde na véspera a minha Nini deixára um espartilho embrulhado no Jornal dos Debates, censurei severamente meu tio que assim cortava em botão, antes de desabrochar, a flôr do meu Saber Juridico.

Ó Lisboa dos lyricos pregões... Lisboa com o Tejo das Conquistas, Mais os ossos provaveis de Camões! Ó Lisboa de marmore, Lisboa! Quem nunca te viu, não viu coisa boa...

Bem lindos corpos onde a morta crava seus dentes, dormem sob o ceu perfeito! Mas, quando um genio como tu, no leito mata ao abandono a geração escrava, pelo universo, cumplice sombrio, corre um remorso, como um calafrio. «Por isso eu vim colher-te, inda tremente logo que expires, ó Genio, sem confortos, a lagrima de marmore imponente, que se gela nas palpebras dos mortos.

Por debaixo d'este tumulo e por tanto fronteiro ao do bispo está uma grande lapide de marmore branco, tendo gravada a seguinte inscripção latina: Deo optMaxDeiparae virgini Diei ultimae Supremo Judicio Supremus Judex: Rectrici universi Rector universitatis: Episcopo animarum Animosus episcopus.

Lembrou-se então d'um Principe potente que vive n'um payz todo de gelo, que ama tudo que é gélido, inclemente, e frio como a folha d'um cutello. Penetrou no palacio refulgente, todo cheio de marmore e ouro bello, e onde elle desvellava insomnias cruas no meio de milhões d'espadas nuas.

Para quê ser lembrado após a morte? De que serve um marmore a reproduzir o nome d'um sêr cuja existencia o tempo consumiu, candeia extincta, apagado fanal do pelago da vida?

Elrei derramou algumas lagrymas sobre os restos do bom cavalleiro, e Fr. Lourenço resou em voz baixa uma oração fervente pela alma generosa, que até o ultimo arranco escrevêra sobre o marmore o hymno dos valentes de Aljubarrota.

E lembro-me de ter, com amoroso cuidado, burilado e repolido esta: «A fórma de v. exc.^a é um marmore divino com estremecimentos humanos