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Chega Camacho, e como a occasião é de luctos e tristezas, não de alegrias e festas, passa a fortaleza sem a saudar, e, desembarcando, vae ante o vice-rei, que o recebe grave, mas tranquillo.

Da praça Luiz de Camões, Machado Santos, José Barbosa e Innocencio Camacho e os marinheiros seguem para casa d'um d'estes, no Conde Barão.

As forças revolucionarias na Rotunda Machado Santos O acampamento na Rotunda Ladislau Parreira A Bandeira da Revolução José Carlos da Maia Embarque da familia real na Ericeira João Chagas Moysés, o tambor dos Revolucionarios Brito Camacho Proclamação da Republica e do governo provisorio na Camara Municipal de Lisboa em 5 d'Outubro de 1910 João de Menezes Governo Provisorio da Republica Portugueza

Luz d'Almeida Chefe da Carbonaria O Directorio da Revolução Innocencio Camacho Membro substituto do Directorio, em effectividade José Barbosa Membro substituto do Directorio em effectividade A barricada na Rotunda José Nunes Auctor de diversas bombas explosivas Dr. Miguel Bombarda Vice-almirante Candido dos Reis Dr. Malva do Valle Membro substituto do Directorio em effectividade

O comité Alta Venda, tendo effectuado antes do congresso uma reunião preliminar, decidira influir no acto eleitoral de modo que no Directorio entrassem elementos de acção nitidamente revolucionaria e assim succedeu. Como effectivos, a Carbonaria conseguiu vêr eleitos Bazilio Telles e Euzebio Leão e como substitutos Malva do Valle, Leão Azedo, Innocencio Camacho e José Barboza.

A commissão financeira, porém, nunca funcciona regularmente e, após diversas hesitações, Eusebio Leão, José Relvas, José Barbosa e Innocencio Camacho deliberam formar o cofre revolucionario apenas com os donativos secretos. Essa deliberação obedece talvez á velha idéa de que dinheiro não falta. E como dinheiro não falta, José Barbosa, Innocencio Camacho, Machado Santos e o engenheiro Antonio Maria da Silva, reunindo-se frequentemente no escriptorio do Estado de S. Paulo, occupam-se dedicadamente da acquisição de espingardas, pistolas e revolvers. Machado Santos e o engenheiro Antonio Maria da Silva descobrem a breve trecho o que elles chamam a solução do problema. Encontra-se á venda um lote de 33:000 espingardas de bom modelo que a Suissa acaba de substituir no armamento do seu exercito. Cada uma sahe pelo preço de 3$000 réis.

Decorrem alguns dias e, tendo regressado a Lisboa os membros ausentes d'aquelle organismo republicano e do comité executivo de Lisboa, José Barbosa e Innocencio Camacho narram-lhes o succedido e todos concordam na urgencia da preparação decisiva do movimento. Entra-se a fundo na materia.

No momento culminante, o desanimo invade os organisadores da revolta A ultima reunião dos organisadores do movimento realisou-se na noite de 3 no terceiro andar do predio 106 da rua da Esperança, residencia da mãe de Innocencio Camacho, que elle, nas vesperas, transferira para Cintra, receioso de que os acontecimentos a envolvessem nas suas graves consequencias.

Na tarde d'esse mesmo dia Innocencio Camacho e José Barbosa tinham ido ao escriptorio do dr. Affonso Costa avisal-o, por incumbencia do almirante Candido dos Reis, da data fixada para a revolta. O dr. Affonso Costa ouviu attentamente a communicação ensaiando algumas vezes o santo e a senha e depois limitou-se a puxar d'um carnet e a escrever ali o numero do predio da rua da Esperança.

O verso é máu; mas de Miranda visava principalmente a fazer boa philosophia, e contentava-se em alinhavar versos conceituosos em prosa chan; por isso mofava delle o Camacho, na Jornada do Parnaso, taxando-o de Poeta até o umbigo, e os baixos prosa.

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