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De sorte que, se não apparecesse o livro de Alexandre Dumas, veja v. s.ª que destino se estava aparelhando para o marido d'aquella senhora! Ó visinho, sabe o snr.? eu, se tivesse um filho indulgente, dizia-lhe: «Rapaz, se não levas a mal que o almoxarife da caza de Bragança, em Villa Viçosa, te mande agarrar e recolher á tapada como cervo tresmalhado, caza com esta menina perliquiteta

O Pantheon de S. Vicente, privilegio da Casa de Bragança, está cheio a tal ponto, que do exame das suas arcas, a esmo ahi postas, mais ao visitante a idéa dum casual deposito de mortos desarrumados, do que dum templo de sua sagração.

Valeu-lhe alguma coisa a medicina do tal Olho de Vidro? Nada. Passados trinta e tantos dias, chegou a Bragança a nova de que ella tinha morrido, com o nome de D. Antonia da Piedade, e que sua filha D. Josepha tinha casado com o medico Braz Luiz de Abreu. Aqui tens o que sei. Haverá cinco annos que eu fui ao Porto e procurei o Olho de Vidro, no intento de ver D. Josepha.

Ansúr o duque de Bragança D. Jayme é um cavalheiro infeliz em familia, ao qual succede como muito bem diz Menelau na Bella Helena uma fatalidade. O duque deteriora a região intestinal da duqueza, mas deteriora-a em legitimo desforço da sua dignidade offendida e ao abrigo das leis do reino. Segundo o sr.

O duque de Bragança não póde ser morto face a face, nem dentro do paço, nem na rua, nem nas passagens que elle costuma fazer de um palacio para outro, com grande escolta.

De como El-Rei mandou vir o duque de Bragança á sua côrte, e como o Infante D. Pedro determinou que em auto de guerra como vinha não leixaria-o passar for sua terra

Volvendo á suppositicia carta de Pedro de Alpoem, aceitemos de seu author, quem quer que fosse, o bosquejo do duque de Bragança, auxiliar, senão causa primaz, da escravidão de Portugal, da degradação da nobreza, da miseria do povo, do perdimento das colonias, e dos atrozes flagellos que se contaram pelos dias de sessenta annos.

Mas que foi D. Pedro? Foi o homem da liberdade; foi o homem da regeneração; foi o homem do pensamento vivificador; foi o homem que nos acordou do lethargo da servidão e do opprobrio para nos pôr no caminho da vida social e da esperança. Que somos nós? Uma nação que renasce, que espera, que tem futuro, se não esquecermos os exemplos e as doutrinas que o Duque de Bragança nos herdou.

Era a graça com duas azas: tinha a desenvoltura que não rasteja. Ao outro dia partia para o solar de Bragança em Villa Viçosa a infanta viuva, suas filhas e seu filho D. Duarte. As duas unicas recreações que habitualmente se permittia o infante D. Duarte, a despeito de suas irmãs, tinham um caracter tradicional de familia: eram a poesia e a caça.

Approvação do Reverendissimo P. Mestre D. José Barbosa, Clerigo Regular da Divina Providencia, Chronista da Serenissima Casa de Bragança, e Academico do Numero da Real Academia da Historia Portugueza, &c. Por Ordem de V. Magestade vi a Chronica d'El-Rei D. Affonso Henriques, que compoz Duarte Galvão, e que quer mandar imprimir Miguel Lopes Ferreira.