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Doce pensamento, Longe de ti é egual o meu tormento. E a duqueza prosegue exaltando-se n'uma gradação rhetorica perfeitamente calculada pelo sr. Ansúr até o ponto de lhe dizer o Alcoforado: Calae-vos por piedade! Tende imperio Sobre a imaginação.

Ora sob este ponto de vista não hesitamos em dizel-o a obra do sr. Ansúr parece-nos muito mais completa e perfeita que a do sr. Luiz de Campos. Pomos de parte a questão da investigação historica, que foi egualmente aprofundada pelos dois auctores. O sr.

Ansúr a precedencia n'esta creação litteraria? Não é a sua obra dedicada egualmente a el-rei? Não é ella escripta em bellas parelhas de versos de dez syllabas, em vez de o ser em prosa villôa como a do seu competidor? O sr. Luiz de Campos, não podendo pela sua qualidade de deputado receber mercês honorificas, teve de el-rei o presente de um cofre no valor acima referido de 1:500$000 réis.

Ansúr o duque de Bragança D. Jayme é um cavalheiro infeliz em familia, ao qual succede como muito bem diz Menelau na Bella Helena uma fatalidade. O duque deteriora a região intestinal da duqueza, mas deteriora-a em legitimo desforço da sua dignidade offendida e ao abrigo das leis do reino. Segundo o sr.

Se o throno for surdo ás nossas vozes, cairemos sobre o sr. Luiz de Campos, e com o manchil da justiça distribuitiva em punho cortar-lhe-hemos a dadiva regia ao meio! Que o sr. Ansúr nos diga para onde quer que se lhe mande a metade do brinde que lhe lhe compete. Hoje, 7 de maio, corridas de cavallos no hippodromo de Belem.

Em toda a peça, finalmente, a duqueza, nem por carta, nem de viva voz, nem de simples ôlho, tem para Antonio uma palavra, um aceno, um gesto, em que se presinta de leve que seja a exhalação da perfidia. O sr. Ansúr é menos complacente com os seus personagens, como vamos ver. Grande mal, grande mal, senhor Fernão! Que mal? Homem em casa. Com a aia? Não. Com quem pois? Com nossa ama.

Para suas excellencias, armados de eguaes argumentos pró e contra a duqueza, a escolha do papel que tem de lhe ser dado n'este drama é pois uma questão de gosto. O sr. Ansúr, emquanto a nós, escolheu melhor, e fez a sua magestade el-rei uma dadiva mais delicada. Segundo o sr.

A burra do Estado. Porque motivo o ministerio Fontes se deitou abaixo d'essa burra, e do mais que então passou. A queda do dente. Elogio do dente pelo sr. Assumpção. O dente embrulhado n'um papel. O dente aos pés do throno. O dente demittido. Pede-se um dente novo. O drama Leonor de Bragança e a caixa do Poder Moderador. Parallelo da peça do sr. Luiz de Campos e da do sr. Alfredo Ansúr.

Com a patrôaEste grito sublime de clareza e de concisão esparge no facto um raio de luz juridica e lança um immenso clarão de legalidade e de justiça sobre o chifarote brigantino destinado á perfuração das damas. A unica coisa que se nos offerece reprehender na peça do sr. Ansúr, por innumeros titulos superior á do sr.

Ansúr o antepassado do alto personagem a quem elle a offerece e consagra apparece-nos satisfactoriamente levado ao crime por uma provocação cheia de solicitude e de cortezia. «Ha homem em casa. Com a creada? Não.

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