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No dia 20 de Julho o Deputado Martim Francisco Ribeiro de Andrada apresenta hum projecto declarando desde logo maior o Senhor D. Pedro. No dia seguinte Antonio Carlos Ribeiro de Andrada apresenta outro projecto igual ao de seu irmão. Pede-se a urgencia, e propõe-se a fusão das Camaras para deliberarem sobre tão grave objecto.

Discute-se a materia gravissima se é necessario que um ministro d'estado seja ignorante e leigarraz. Admiraveis reflexões de zigzag em que se tracta de re politica e de re amatoria. Descobre-se porfim que o A. estivera a sonhar em todo este capitulo, e pede-se ao leitor benevolo que volte a folha e passe ao seguinte. 31 Capitulo V. Chega o A. ao pinhal da Azambuja, e não o acha.

Com êste inverno de desgraça e de castigo, nada se pode fazer. Tudo parado. As terras estão encharcadas, são lama... Não que tambêm nós nunca nos contentamos com o que temos. Se o bom tempo e o calor se prolongam, pede-se, implora-se chuva com preces, orações, lágrimas. Afinal, chega a chuva, e a humanidade sempre insatisfeita de novo deseja sol.

+Pede-se um Bocage para a associação dos caixeiros+ Paulo, que é rapaz escrupuloso, Diz que não quer apresentar retrato Ou seja bom ou mau, caro ou barato, Nas festas que prepara cuidadoso. Cousa menos que um busto é desacato!... «Um busto em corpo inteirogrita ancioso... E vae, falla a um gallego talentoso Para servir de Elmano com recato. Para fazer de Poeta, outro Poeta!

Beijo na face Pede-se e dá-se: ? Que custa um beijo? Não tenha pejo: ! Um beijo é culpa Que se desculpa: ? A borboleta Beija a violeta: ! Um beijo é graça Que a mais não passa: ? Teme que a tente?

Secularisação do jesuitismo na pessôa do mesmo Marquez A estatua de Sebastião e o monumento do Terreiro do Paço Parallelo do cavallo e do cavalleiro Pede-se o esquecimento para um e uma charrua para o outro.

Regista-se e pede-se aos poderes do estado não premiem estes serviços, para que se não confundam com outros que para ahi vemos galardear.

Henri Matisse. Pede-se a uma creança. Desenhe uma flor! Da-se-lhe papel e lapis. A creança vae sentar-se no outro canto da sala onde não ha mais ninguem. Passado algum tempo o papel está cheio de linhas. Umas n'uma direcção, outras n'outras; umas mais carregadas, outras mais leves; umas mais faceis, outras mais custosas.

Descobre-se porfim que o A. estivera a sonhar em todo este capitulo, e pede-se ao leitor benevolo que volte a folha e passe ao seguinte. Eu darei sempre o primeiro logar á modestia entre todas as bellas qualidades. Ainda sôbre a innocencia? Ainda sim. A innocencia basta uma falta para a perder, da modestia so culpas graves, so crimes verdadeiros podem privar.

As vozes do povo são, n'estas crendices, o grande oraculo. No Porto vae-se á capella da Senhora da Verdade, por traz da , pede-se que faça ouvir nas vozes do povo o que se quer saber, e á volta, de ouvido á escuta, repara-se se diz sim ou não quem vae passando. Em Lisboa, pelas festas de junho, põe-se a herva pinheira á meia noite ao relento na esperança de se conservar verde e crescer.

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