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Desde que o raio, forjado ao fogo da civilisação e na bigorna mysteriosa do tempo, o fulminou a elle e aos seus, o filho de Bragança ficou sendo um desgraçado digno de respeito, de commiseração, e de real parentella mais compassiva e generosa.

Luiz de Campos, é que o auctor a não tivesse accrescentado com mais um acto, no qual, para completa rehabilitação da casa de Bragança, o duque D. Jayme nos apparecesse resgatando-se aos olhos do Omnipotente por meio das penitencias em que consumiu até o ultimo dia da sua taciturna viuvez.

ReiSeguem mandados confirmando e revalidando doações abolidas ácerca das rendas das feiras, que os duques de Bragança continuaram a perceber, como seus avós, antes das reformas de D. João II.

«Que S. A. não está bem com o duque de Bragança, nem o póde ver, depois que não quiz fazer o que lhe mandou propôr por Paulo Affonso, e ainda mais depois que lhe disseram que anda em ajustes com D. Antonio.» «Louva o bom proceder e officios de D. Christovão de Moura, e diz que elle por sua parte não descançará.

Desatou-se-lhe então da alma ao concentrado môço um dizer que o engrandeceu no conceito de D. Maria: Quantos sorrisos d'esses terá tido o snr. D. Miguel de Bragança!... A senhora fitou-o com os olhos nubelosos de lagrimas, e respondeu: Não ha comparação, snr. Baldaque. O snr. D. Miguel não póde sorrir.

Luiz de Campos entende que a duqueza é innocente. Na sua Leonor de Bragança, escripta em verso, o sr. Alfredo Ansúr julga a duqueza culpada. Os fados, que tão propicios foram á obra do festejado sr. Campos, trataram adversamente a obra não menos estimavel do malogrado sr. Ansúr.

Esse manifesto, composto e impresso na typographia da Republica Portugueza e cujos exemplares foram destruidos ao ser um facto a derrota dos insurrectos principiava assim: «A força militar do Porto acaba de dar por findo o reinado do sr. D. Carlos de Bragança. Proclamou a Republica. Não se trata d'uma simples, d'uma transitoria revolta. Foi uma revolução que se fez».

E d'alli d'Oeiras se veio El-Rei a Lisboa, e para o vêr vieram logo a Princesa D. Lianor, e o duque e duquesa de Bragança, e assi todolos senhores do reino, onde estiveram depois de Janeiro de mil e quatrocentos e setenta e sete.

Os commerciantes desertaram para todo o sempre o edificio manchado de sangue, e o denominaram, num cartaz affixado sobre a porta: «Açougue de Bragança» . Não perdoaram á corôa o ataque imprevisto contra homens inermes e congregados por convite do ministro. Se os descommedimentos da assembléa auctorizavam a intervenção da justiça, esta não devia começar por aggressão tão cruenta quanto covarde.

Elles irão cair-te nas prezas, ó horrendo Minos! Vem agora aqui o casar. D. FRAC. M. DE MELLO, Carta de Guia de Casados Aquelle rapaz abrazado de cara, a refulgurar uns olhos vertiginosos á feição dos ebrios, cercado de gente, que o escuta, á mesa redonda do Hotel Bragança, é Victor Hugo José Alves. O energumeno vocifera contra certa mulher que o trahiu.

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