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Atualizado: 4 de maio de 2025
A casa do infantado foi uma falsidade d'este partido; mais tarde se assenhorearam da falsidade para tomar posse nas provincias de todos os bens de Bragança e de S. Bruno, e para os desfrutar e gozar por almoxarifes que nomeavam do infante.
Um d'elles, o capitão de milicias de Rio Maior, dotado de uma voz de baixo profundo, voltando-se para os outros, disse-lhes: Façam-me uma fogueira bem vistosa lá pelos sitios de Leiria, e assem-me n'ella esses hereges e jacobinos, que os de aqui ficam por minha conta! Não havemos de ser menos que os de Bragança e Villa Real! Viva o principe regente, nosso senhor!
Amanheceu finalmente o dia 13 de fevereiro de 1808, o qual, rasgando o véu de todo, revelou sem disfarce os designios de Bonaparte. Rodeado de soldados e canhões, ao som das salvas das fortalezas de mar e terra, Junot proclamou sem hesitar a usurpação insolente de todos os direitos da soberania. A casa de Bragança, disse elle no seu edital, acabou de reinar.
Mas, findo esse desejado Acto, Cavalleiro abalou para Lisboa por que se preparavam Eleições em Outubro, e elle recebera do tio Reis Gomes, então Ministro da Justiça, a promessa de «ser deputado» por Bragança.
O cadafalso de D. Fernando de Bragança vingou o assassinio do infante D. Pedro, e mais uma vez se realisou a terrivel sentença biblica, que ameaça punir nos filhos as iniquidades dos paes. Conspiração da nobreza contra D. João II
Com interesse de respeitoso compungimento o via Venceslau Taveira, e o escutava nas apostrophes iracundas contra a dynastia de Bragança.
Ultimamente aspirou a um titulo de visconde, porque viu alguns negreiros e agiotas ornados com esse distinctivo; elle por tanto achava-se com maior direito para se distinguir pelo seu cynismo. Como alguem do paço se oppôz a que acabassem de degradar os titulos nobiliarchicos, Camillo começou a insultar a Casa de Bragança.
D. Miguel de Bragança, pedira a interferencia das nações signatarias do tractado da quadrupla alliança, por se achar em perigo a pessoa e dynastia da rainha.
O certo he que Luis de Camões das ilhas Molucas passou a Macao, e que de lá voltou a Goa, depois do anno de 1558, quando ja governava aquelle Estado o Viso-Rei Dom Constantino de Bragança; trazendo algum cabedal, fosse adquirido no exercicio daquelle cargo, ou por outros meios, porque isso mesmo se entende da Est. 80 do Canto VII onde diz: Agora da esperança ja adquirida De novo mais que nunca derribado.
A burra do Estado. Porque motivo o ministerio Fontes se deitou abaixo d'essa burra, e do mais que então passou. A queda do dente. Elogio do dente pelo sr. Assumpção. O dente embrulhado n'um papel. O dente aos pés do throno. O dente demittido. Pede-se um dente novo. O drama Leonor de Bragança e a caixa do Poder Moderador. Parallelo da peça do sr. Luiz de Campos e da do sr. Alfredo Ansúr.
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