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Atualizado: 4 de maio de 2025


Á liberdade politica, que os concelhos traduziam, era necessario que correspondesse a liberdade moral e principalmente economica, que as leis de Mousinho decretavam. «Era necessario arrancar o povo das garras do absolutismo que o estrangulavam; e para o conseguir o meio mais seguro e certo era cortar-lh'as». Foi isso o que o duque de Bragança fez; e o povo comprehendia-o.

Possuo um codice que pertenceu ao archivo da casa de Bragança, escripto em 1687, com estes dizeres na folha de rosto: Doações do real estado e casa de Bragança, conforme se vão desbrindo em papeis e documentos authenticos de que em summa se noticia.

«O illustre escriptor é demasiadamente severo com o grande rei a quem Portugal deve tanto. Que a energia de D. João II degenerava em ferocidade, é incontestavel, e não pretendemos absolvel-o dos crimes que pesam sobre a sua memoria. Mas qual dos grandes homens, que figuram na historia, se apresenta immaculado no tribunal da posteridade? No assassinio do duque de Vizeu achamos, devemos confessal-o, em attenção aos costumes da época, D. João II, menos hediondo do que no caso do duque de Bragança.

N'este anno no mez d'Agosto falleceu de febre em Thomar D. Affonso, marquez de Valença, filho maior do duque de Bragança, sem casar, de que ficou um filho natural, D. Affonso, que depois foi bispo d'Evora.

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D. Antonio seu sobrinho, e a se temer de Bragança, mandando-os afastar de si o mais que pôde, e mettendo nos braços os embaixadores de Castella, de quem se devia temer.

Para a maior parte da gente a victoria da idéa liberal foi simplesmente a morte do Telles Jordão. Finalmente o sr. D. Miguel de Bragança, primeiro, foi o principe cuja força fez na monarchia portugueza o rombo por onde a liberdade appareceu. O sr.D. Miguel de Bragança, segundo, figura-se-nos pela sua expressiva carta ao sr. conde da Redinha, uma pessoa extremamente debilitada.

De certo não ignorava, e por isso não esquecia a viuva de D. João II, que Pedro Esteves, avô de Pedro de Barcellos, se creára no paço de D. Affonso, primeiro duque de Bragança, e d'alli fôra a Salamanca estudar direito civil e canonico na Universidade, onde o graduaram de doutor in utroque.

Constituiu-se pois a serenissima casa de Bragança o primeiro armazem de canella e pimenta n'estes reinos; e, como não pagava direitos, a sua mercadoria era a mais procurada por duas considerações: a barateza do genero e a qualidade do especieiro.

Este conflicto nasceu e cresceu da mesma antiga causa de todas as discordias da usurpação, e pelo motivo da injuria que tinham feito á casa de Bragança e ao seu popular e heroico senhorio.

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