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Atualizado: 4 de maio de 2025


D. João II, humilhado, abatido, e rapado por , voltou a envergar o habito da coruja, para morrer . Agonisante, mal podendo articular as palavras, com uma voz arrastada e fanhosa que a proximidade da morte fazia satanica, dizia, encostando a cabeça felina sobre a mão descamada: «Persigam-me sem os filhos do Bragança!» V. Systema dos mythos relig., p. 291. V. As raças humanas, liv.

Se o sr. conde quer achar a differença que distingue esse tempo do tempo actual, compare o mestre de Avis com qualquer dos soberanos da casa de Bragança. D. João I era ao mesmo tempo um cavalleiro, um phylosopho e um litterato.

Bandeou-se com o filho do infante D. Luiz, logo que o duque de Bragança offereceu a sua casa como valhacouto seguro aos embaixadores hespanhoes, a quem os partidarios do rei portuguez ameaçavam, depois da morte do cardeal-rei.

D. Luiz I, basso primoroso, revive os saraus melicos da sala da Ajuda, como elles foram em Queluz, quando, na orchestra real, regida por David Peres, se viam as loiras infantas de Bragança tocando rebeca. Revertamo-nos, em boa hora, ao conto. Estava a dama lendo a Nação. Depoz cortezmente a gazeta para me attender.

O que D. Duarte pedia para os falsos donatarios, e verdadeiros usurpadores veio para a familia real em pena de aleive e da calomnia do falso e fementido João das Regras: quasi todas as successões são actualmente da casa de Bragança por bom e legitimo direito de familia; mas a tyrannia e o roubo é o mesmo o seu castigo providencial vai sendo identico da mesma catastrophe e represalia.

A filha da celebrada Barbara, em cujo bordel, na rua dos Cabides, os abastardados fidalgos de D. Sebastião, velavam as armas com que se infamaram em Alcacer-Quibir, orçava então cêrca dos oitenta annos; e, não obstante edade tão avêssa de aspirações, era ardentissima faccionaria de Castella, e gosava-se de ser o cabresto de seu marido, o doutor Guedêlha, em cuja casa reunia os fidalgos portuguezes que ficaram em Hespanha, depois da acclamação do duque de Bragança, ou se foragiram, depois do supplicio dos conjurados de 1641.

Na India o trabalho era cada vez maior; um governador, chamado D. Constantino de Bragança, parente da casa real, fizera por grandes cousas, mas pouco tempo depois juntavam-se quasi todos os reis da India e vinham sobre nós.

D. João II fez agora esta concessão por lhe ser impossivel fazel-a antes, pois estas terras estavam em poder do conde de Faro a quem haviam sido concedidas por D. Affonso V, por carta passada em Salvaterra em 20 de maio de 1467. A conspiração do duque de Bragança, em que o conde era um dos conjurados, é que as fez voltar novamente á corôa.

Desfez-se o plano de irem juntos a Aveiro, e foram juntos para Bragança; Francisco Luiz de Abreu quiz acompanhar o velho amigo, no proposito de lhe desacerbar as lagrimas da viuvez, se a desgraça fosse inevitavel. Era. Francisco Luiz assistiu aos funeraes da esposa de José de Barredo.

A primeira d'estas meninas veio a casar para Flandres com o principe Alexandre Farneze; a segunda desposou seu primo co-irmão D. João, sexto duque de Bragança, e figura como pretendente á coroa em 1580, epocha em que o seu nome entra por assim dizer na historia de Portugal.

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