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«Nós somos tudo. O nosso nome é legião. «Somos nós, que nutrimos, vestimos, e abrigamos a humanidade, e que lhe damos a paz, a abundancia, o repouso moral, e a tranquillidade publica. As artes, que alindam, e encantam a vida, as letras, que robustecem, desenvolvem, e fortificam a alma, as sciencias, que a illuminam, e esclarecem, somos nós, que as cultivamos, que as honramos, e desenvolvemos.

Saiu a pequenita a cumprir a ordem. Giovanni abeirou-se do catre e recebeu da mão do doente os papeis em que lhe falára. Não posso mais! disse Pietro. Pesa-me tanto a cabeça! Sabe Deus com que difficuldade tenho feito tudo isto! E acrescentou placidamente para o enterro sabes que basta avisar o consul. Nós em toda a parte somos italianos.

E não somos nós que assim pensamos; e para o que vejamos: O jornal humoristico illustrado, de Milão, Lo Spirito Folletto, do dia 15 de março, de 1877, um dos mais importantes, no seu genero, em toda a Europa, traz a caricatura do imperador vestido de gibão, com uma penna atravessada na cinta que o singe, e á cabeça uma porção de alfarrabios.

Somos, um dos do vinho lhe tornou, Estrangeiros na terra e na nação, Que os proprios são aquelles que criou A terra que sovado come o pão. A lei cega tivemos que ensinou Aquelle descendente de Abrahão, Que vinho não bebeu quente nem frio; Intendami chi può, che m'intend'io.

Elles!... os temidos hereges! Elles!... os republicanos! Somos christãos, e oramos a Deus pela alma do teu general, tão infamemente assassinado! Felizmente são orações perdidas, porque o marechal apenas se acha levemente ferido! Mas não foi perdida a scena que acabo de presenciar, o espectaculo commovente que vim surprehender!

P. de M. acaba de fulminar-me e a minha ultima carta. Somos ahi discutidos, eu e ella. Aquelle artigo tem dois objectos: a manutenção das doutrinas contidas no que o precedeu, e uma desforra de quem lhes não guardou respeito. Peço a v. ex.^a me consinta que tambem divida esta carta em duas secções: uma sobre as doutrinas, outra sobre a desforra.

Ponhamos ponto final aqui; mas antes d'isto permitta-nos o leitor que façamos a seguinte declaração, que é ao mesmo tempo um protesto contra a propaganda dos optimistas de que somos inimigo figadal do imperio brazileiro: Não somos inimigo do Brazil.

Creio que o dever, que a honra d'uma creatura humana consiste em revoltar-se contra essas servidões, em sacudir essas cadeias com que a natureza... ou Deus, como quizer, nos prende, nos opprime, para nos fazer cooperar, contra a nossa propria vontade, n'um fim desconhecido... n'uma obra a que somos estranhos... Ah! de certo.

Este simples conselho é como um relampago, nas trevas do nosso espirito. Elle de per si basta para nos convencer de que a educação das senhoras portuguezas não é igual como a auctora modestamente formula á das primeiras mulheres extrangeiras, mas que póde mesmo considerar-se-lhe superior. Effectivamente madame Sand, madame de Girardin, Lady Morgan não tiveram nunca para dirigir a um escriptor qualquer amigo ou adversario uma palavra tão lucida, tão conceituosa, tão profunda e ao mesmo tempo tão finamente aristocratica, tão nobremente distincta como aquella com que somos honrados pelo criterio da nossa illustre compatriota. Sua excellencia entende que não somos mais que um palhaço de circo, opinião profundamente philosophica.

A natureza do flagello que nos opprime, as observações que fizemos n'uma pequena excursão para o lado de Cintra, nos suscitaram estas reflexões, a que esperamos associem outras de mais valor as pessoas competentes. Posto que dominados por uma viva affeição á agricultura, a essa rainha das industrias, somos apenas curiosos n'esta materia.