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Somos o ultimo paiz, de entre os que acima citamos, em movimento commercial, como tambem somos o ultimo nas despezas da instrucção popular.

Creio, senhor Ernesto, que concluiu o seu quadro que vimos começado em Roma, disse Amparo. Sim, minha senhora, concluio-o, e espero depois de ámanhã, requerer um logar para a proxima exposição. Onde iremos admiral-o e orgulharmo-nos, porque somos amigos do pintor, ajuntou D. Ventura. Quem o duvida? Mas dize-me: onde está o teu marido. Desejava apresentar-lhe Ernesto.

Um dia um formoso rapaz, filho d'um rei, tendo-se perdido ao andar á caça, viu o caixão, e pediu aos anões que lh'o cedessem, fosse por preço que fosse. Somos muito ricos, e por nada d'este mundo venderemos este caixão, que é o nosso thesouroEntão dêem-m'o, não posso viver sem contemplar este rosto de mulher. Guardal-o-hei na melhor salla do meu palacio. Peco-lhes que me façam isto

Nasci na Andaluzia, senhora, respondeu o conde inclinando-se respeitosamente. Ainda bem, somos compatriotas. Aqui tem o premio que ganhou. A imperatriz entregou-lhe um estojo de velludo. O conde ajoelhou-se para o receber, beijou a mão e sahiu do camarote. Amparo não perdera o conde de vista nem um momento.

Mas, sr. redactor, somos nós hoje em verdade tão culpados quanto v. ex.ª e a Correspondencia de Portugal nos fazem? Pois não foi exactamente para castigo de nossas culpas que a concordata nos tirou todos os bispados da China, á excepção do de Macau, e reduziu este mesmo á colonia portugueza com a provincia de Kuang-tung? E que succedeu porém?

Somos geralmente tanto mais fracos quanto menos felizes, e ella tinha necessidade de aproveitar toda a fraqueza de Chalinhy para a realisação das combinações que sempre julgára tão longinquas, tão indefinidas, quando o inexperado acontecimento d'essa tarde, corroborado pela indiscutivel mentira da marqueza, vinha tornal-as precisas, pela primeira vez. Realidades

Não somos nós quem o diz, mas um ministro de estado honorario......... o sr.

Que importa o amor, que hontem se finou com a ingratidão de um amante? Deixae-nos correr um véu sobre as alegrias de hontem. Deixae-nos esquecer, fingindo ignorancia e despreso. O presente é um logogripho, que ninguem decifra. Se agora somos felizes, quem nos diz, todavia, que essa felicidade se ha de prolongar, tornando-se eterna e duradoura?

E designou com o dedo o Mosteiro, cujos telhados se avistavam d'alli. Ha... respondeu Augusto, pensativo. Somos de mais n'esta terra, meu pobre Cancella; nós, os infelizes. Por isso parto ámanhã. Partes?

E justamente o que nos preoccupa, o que nos agrada, o que nos consola é contemplar simplesmente o numero das nossas possessões: pôr-lhes o dedo em cima, aqui e além, no mappa; dizer com voz de papo, ore rotundo: «Temos oito; temos nove: somos uma nação colonial, somos um povo maritimo!...» Emquanto a extrahir-lhes os proventos, na phrase judiciosa do Times, d'esses detalhes miseraveis não cura o pretor, nem os netos de Affonso de Albuquerque!... Mas prossegue o Times: «O imperio colonial de Portugal talvez tenha sido outr'ora caracterisado por desfortuna quasi nunca por estagnaçãoTalvez é bom: com o imperio do Oriente no nosso passado, que é um dos mais feios monumentos de ignominia de todas as edades... Continuemos.

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