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Logo que ahi entrei, espetei os olhos em hum velho venerando, o qual estava sentado em o segundo salaõ em huma cadeira toda cravejada de brilhantes carbunculos; em cujo espaldar se viam as armas do Rei Attalo, de quem havia sido Embaixador. Ajoelhei, e elle virou a cára para a banda. Disse-me entaõ Estevam Cavalleiro: Aqui naõ se gosta de lisonjas, faze o que vires fazer aos mais.

Uma lua de prata, em quarto crescente, artisticamente lavrada e cravejada de pedras preciosas, encimava emfim o sepulchro do fundador do islamismo. Em uma das faces do El-Hdjra existia um prégo de prata, junto do qual paravam os peregrinos, para fazerem a saudação competente defronte da face do enviado.

Nenhum joalheiro jámais a imitou em ouro, cravejada de rubis, para ornar um penteado loiro; ella é Instrumento de Martyrio; e com salpicos de sangue, sobre os caracoes frisados das imagens, inspira infinitamente as lagrimas... O mais astuto Industrial, depois de a retorcer pensativamente nas mãos, restituil-a-hia aos altares como coisa inutil na Vida, no Commercio, na Civilisação; ella é attributo da Paixão, recurso de tristes, enternecedora de fracos.

Havia um ponto em que esta facha se recolhia, formando o pateo por onde se entrava para o convento, cuja porta, mordida pelos annos, chapeada e cravejada com enormes pregos, se via no fundo atravez dos grossos varões de uma grade de ferro.

A verdade é que o tranquillo marido recobrou a felicidade inquietada, e restituiu a sua mulher a plena confiança retirada por uma fatal intermittente de ciume. Desfazia-se em satisfações, acarinhava-a a seu modo o melhor que podia e sabia, comprou-lhe duas pulseiras de grande custo, e uma fivela de cintura, cravejada de diamantes.

O nosso modesto Casimiro não comprehendia esta cubiça d'uma mitra, cravejada de pedras vãs: para elle a plenitude d'uma vida ecclesiastica era estar assim aos sessenta annos, são e sereno, sem saudades e sem temores, comendo o arrozinho do forno da snr.^a D. Patrocinio das Neves...

Aquillo parecia um templo, sob a agonia terrivel da lampada. Mas lambendo o muro, o clarão d'ella fazia valer tropheus d'armas, radiando d'estapafurdias panoplias: a mitra d'um bispo, cravejada de joias, um parasol de coiro arrancado ás escavações d'um templo romano, em Evora, peitoraes d'uma antiga cota sarracena... E dir-se-hia uma sala d'armas então.

Havia empenhos para o vêr no tempo do Natal, e se algum viajante estacionava dois dias na aldeia, encontrava sempre quem lhe recommendasse o visitar o presepe, como coisa digna de vêr-se. Consistia elle n'uma espécie de santuario de pau preto, no meio do qual havia uma pequena gruta toda cravejada de caramujos, e rosas de papel, com estames de fio de prata.

Mas, um dia, dez mezes depois, passára o brazileiro na rua do Ouro, em Lisboa, e vira n'uma taboleta de ourives um annel com uma esmeralda, cravejada entre doze brilhantes. Quanto pede por este annel? perguntou elle. Dous contos de reis. Comprou as pedras separadas, ou o annel? Comprei o annel. Ha muito tempo? Ha dous mezes. O vendedor era portuguez? Creio que sim.

Todos na sala do throno vestiam com o mais apurado gosto e com uma especie de luxo oriental. Eram principalmente as roupagens da rainha adereçadas da mais rica pedraria e do mais esquisito artificio. Cingia-lhe a fronte um bello diadema cravejado de perolas e diamantes. Cravejada tambem de preciosa joalharia decorava-lhe o peito a cruz da ordem de Isabel a Catholica.

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