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E proseguiu o dialogo, mesmo em presença de toda a sisuda classe commercial, que ao filho de Richard Whitestone tudo desculpava. Anastacio Rebello dobrou a carta do compadre, e afastou-se escandalisado com o que via. Outros rapazes aproximaram-se. A rapariga fugiu. Carlos, depois de alguns instantes tomados por occupações analogas ás que descrevemos, caminhou emfim para o escriptorio.

Theophilo na regenerada pag. 59: «Simão Vaz de Camões, que em 1562 casou em Coimbra com Francisca Rebello, filha de Alvaro CardosoConvido o snr. Theophilo Braga a declarar onde leu a noticia de tal casamento! Com toda a certeza, a primeira pessoa, que imaginou vêr isto em letra de mão, e o pôz em escriptura, desde que ha letra redonda, fui eu.

As historias antigas e tambem as modernamente escriptas pelos snrs. Rebello da Silva e Pinheiro Chagas não mencionam um amigo estrenuo do prior do Crato. Era Martim Lopes de Azevedo, 19senhor da casa de Azevedo, hoje representado pelo snr. visconde d'aquelle titulo, cavalheiro em quem se alliam as altas qualidades do coração com superiores dotes de provada intelligencia.

Pag. 50, lin. 28 *D. Tourís* D. Leonor de Barbudo, natural de Odemira, filha unica e herdeira de Ruy Filippe de Barbudo e de Isabel Rebello Falcão, casou com D. Francisco de Baêna, vereador da camara de Odemira, e filho de D. Hernando de Baêna, o primeiro que de Sevilha se passou para Portugal, e teve em 30 de Outubro de 1501 o foro de Escudeiro fidalgo.

A Africa é a terra promettida de D. Affonso V, diz Schoeffer, o objecto de seus desejos, dos seus planos favoritos e de seus sonhos, é finalmente alli, refere Rebello da Silva, que elle corta uma palma, que D. João I mesmo não julgaria impropria da sua corôa militar. A conquista d'Arzilla, uma das melhores possessões dos mouros, n'aquella parte do globo.

Alguns talentos verdadeiramente robustos teem lançado o colorido do seu pincel sobre esta enorme tela, nunca esgotada. Que me lembre n'este momento, Rebello da Silva, Camillo Castello Branco, Pinheiro Chagas e Arnaldo Gama trataram brilhantemente tão fecundo assumpto.

Temos a Mello Rebello, de Sandofim, muito engraçada, com cabello lindo... Borda na perfeição, faz doces como uma freira do antigo Regimen... Havia tambem uma Julia Lobo, muito linda, mas morreu... Agora não me lembro mais. Mas falta a flôr da Serra, que é a minha prima Joanninha, da Flôr da Malva! Essa é uma perfeição de rapariga. E tu, primo , como tens tu resistido?

E, deixando esses monumentos, que são como que as estrellas de primeira grandeza de um firmamento de eterno brilho, onde estão os successores de Diniz, de Bocage, de Garção, de Alexandre Herculano, de Rebello da Silva, de José Estevão, de Garrett, de Castilho?

O padre Agostinho Rebello da Costa, na sua Descripção topographica e historica da cidade do Porto, impressa em 1789, escreve ácerca d'este local: «Em toda a cidade, não ha sitio nem mais ameno, nem mais agradavel; porque além da sua bella posição adornada de regulares edificios, gozam os olhos d'um golpe, vista de cidade, de mar, rio, navios, montes, campinas, quintas e palacios.

O verdadeiro folhetim, tal como nós hoje o conhecemos, «a critica ligeira, risonha e fugitiva que borboleteia ao de leve por cima das flôres» como disse tambem Rebello da Silva, veio de França junto com os primeiros albuns que de recebemos, ao tempo que Julio Janin era moço, e de Hespanha dentro de uma caixa de charutos, expedidos pelo dono do estanco onde Marianno Larra os costumava comprar.