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N'huma mão livros, n'outra ferro e aço; Aquella rege e ensina; est'outra fere: Mais co'o saber se vence, que co'o braço. Este vos darei eu, em quem se veja Saber e esfôrço no sereno peito, Que he hum Leoniz que faz ao mundo inveja.

E tu, ó carne, qu'encantas, Filha de Babel tão feia, Toda de miseria cheia, Que mil vezes te levantas Contra quem te senhoreia; Beato póde ser Quem co'a ajuda celeste Contra ti prevalecer, E te vier a fazer O mal que lhe tu fizeste: Quem com disciplina crua Se fere mais que huma vez; Cuja alma, de vicios nua, Faz nodas na carne sua, Que ja a carne n'alma fez.

A peste armada destruir teu povo A um seu leve aceno vôa logo: Estraga, fere, mata sanguinosa, Despiedada e crua. Despenhada no abysmo da ruina, Fugir pretendes aos accesos raios, Qual horrida phantasma, porém logo Desfallecida cahes. O açoute do Ceo lamenta, ó Lysia, Mas inda muito mais os teus errores Que provocar fizerão contra ti Contagião mortal.

Nenhum dos vindos Lhe faz caricias saudosas. Por Guilherme ella pergunta; Por qual estrada viria. Vão trabalho; vans perguntas: Novas delle quem sabia? Não o . Passaram todos... Em furioso devaneio, Ei-la arranca as negras tranças; Fere crua o lindo seio. Sua mãe, correndo a ella: «Valha-me Deus! lhe bradou. Minha filha, pois que é isso?!» E entre os braços a apertou. «Minha mãe, perdeu-se tudo!

A quem gastar não sabe, nem se anima, Entrega as grossas chaves de hum thesoiro; E lança na miseria a quem conhece Para que serve o oiro. A quem fere, a quem rouba, a infame deixa Que a traz do vicio em liberdade corra, Eu honro as leis do Imperio, ella me opprime N'esta vil masmorra.

Mas no tratado que o Senado propõe ha uma phrase que fere o nosso sentimento nacional, quando me compara a Rómulo, que foi chefe de ladrões e que teve habilidade para dar á sua quadrilha a cohesão de um Estado entre as Cidades italicas.

Em Santarem, na egreja do Milagre, pelas trovoadas d'este verão, um raio fere o cone azulejado da torre, penetra na capella mór, despedaça a madeira do arco que a separa da nave, e põe a descoberto, por baixo d'esse revestimento de taboas pintadas, os mais lindos lavores esculpturaes de uma arcaria da Renascença, em que cherubins voejam, sustendo grinaldas e cornucopias floridas, por entre a laçaria afestoada, com rotulos pendentes.

«Teus cabellos, teus olhos basta vel-os, Compondo o rosto teu, que ao sol prefere, Ó minha esposa, porque a venere A amorosa ambição de pretendel-os. «Nem porque muitos são chego a querel-os, Antes por qualquer um amor requere, Um dos olhos o coração me fere, Prende-me a alma um d'esses cabellos.

Nós outros jornalistas, criticos, artistas, homens de estudo e de curiosidade litteraria, julgamos quasi impossivel que haja alguem na Europa que não tenha lido Victor Hugo, ou que, pelo menos, não conheça esse nome de syllabas faceis, que ha meio seculo fere, a grande estrondo, o ouvido humano; pois bem, póde-se dizer que fóra de França apenas cinco mil pessoas talvez terão lido Victor Hugo e que não passará decerto de dez mil o numero de creaturas que lhe saibam o nome, incluindo mesmo a vasta massa democratica de que elle é o epico official.

Além d'estes insignificantes senões que desapparecem ao terceiro ensaio, tem a peça os seguintes defeitos: Inspira-se n'um sentimento nobre, patriotico, humanitario e economico; fere os interesses de certos argentarios que adquiriram fortuna, Deus sabe como; não blasphema de Christo, ou do seu Vigario, nem, ao menos, dois piparotes n'um ABUTRE DE SOTAINA!

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