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Huma carta vi eu de huma senhora, Muito desvanecida de Doutora, Cuja carta era em verso, e era de amores: Queixas de auzencias, zelos raladores; Quando tinha lido a mocetona As guerras de Alecrim, e Mangerona. A carta não me lembra até ao fim, Porém o seu principio vinha assim;

Certo foi que o poema, a despeito dos ataques á moral, desafrontada pelos folhetinistas dos diarios portuguêses, foi lido; a critica acceitou-o, e Maria Peregrina foi consagrada entre um cenaculo pequeno, mas escolhido de cultores e admiradores das Letras. Quando lhe falavam nos ataques dizia: Estou como Liszt Não me custa esperar. Não escrevo para a gente de hoje.

Archivemos o documento que merece ser lido como desfastio aos indigestos pastelões de historia theatral com que o snr. Chegou finalmente a esta cidade a companhia dos comicos italianos, ha tanto tempo esperada, e hontem fizeram o seu primeiro ensaio.

Um homem assim, se fosse a Lisboa fallar ao rei, as contribuições haviam de acabar! Isso não, perdoará vocemecê, tio José do Cruzeiro, observou o mestre-escola os impostos é necessario pagal-os. O mestre-escola havia lido, repetidas vezes no Periodico dos Pobres, as palavras autonomia nacional.

Eu não tenho lido nada... Em casa do tal amigo de meu pae não havia livro nenhum. O que me deram foram as Horas Mariannas e a Alma Convertida. Olha que brutos!... Deixa estar que te hei de contar a historia do Cavalheiro Faublás, que é de morrer a gente com riso.

Houve um dia, antes das ordenanças de Carlos X, em que um jornal francez, tão lido que aterrava o throno, terminava o seu principal artigo esculpido hoje nos bronzes da historia com esta phrase singela e prophetica: Pobre França, pobre rei!... Se eu dissera aqui: pobre Portugal! Não digo. Entrei na feira da Ladra.

Ajustámos precipitar o casamento, e, pela minha parte, impuz uma condição: doar os vinte mil contos á Bibliotheca Nacional. Clemencia atirou-se-me aos braços, e approvou-me com um beijo. Dei os vinte mil contos. Ha de ter lido nos jornaes... Tres semanas depois casamo-nos. Vossa Reverendissima respira como quem chegou ao fim. Qual! Agora é que chegamos ao tragico.

O romancista quer que o seu livro corra mundo, e seja lido com prazer. Para alcançar este desideratum, procura deleitar, e para este fim tem de vasar a sua obra nos moldes do gosto publico; isto é, tem de a accommodar ás idêas e costumes em voga n'essa epocha.

Ainda vou reproduzir um outro exemplo, e muitos mais poderia dar se o caso carecesse de mais exemplos, mas quem ha que não tenha lido mil casos identicos em documentos, em jornaes, na historia de todos os paizes, mesmos os mais civilisados? A tolerancia e os sentimentos de humanidade não eram as qualidades brilhantes dos seculos anteriores.

Aqui o temos, todo aberto, todo lido...

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