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De sorte que, no tempo em que o feroz usurpador do throno de Lysia se apegára com a Senhora Apparecida para sarar da perna que quebrou ao ir a quatro sollas de Queluz para Cacilhas, no logar do Moinho de Cavallinhos, cantavam os cegos na via publica: D. Miguel foi á , Sentou-se n'uma cadeira, E disso para os malhados: Esta perna está inteira!

Ayres Telles de Menezes, que por esse mesmo tempo floresceo, foi elegante poeta; e delle nos conservou Rezende no seu Cancioneiro algumas poesias; e para que se veja a que estado de cultura e perfeição havia ja então chegado a nossa bella lingua, transcreveremos aqui a seguinte De pungentes estimulos ferido O Regedor dos ceos e humilde terra, Sôbre ti manda, desastrada Lysia, Effeitos da sua íra.

Senhor Fontes Pereira de Mello, Que sois Pitt, e pitada tambem, que tudo metteis n'um chinelo A cantar-vos a banza aqui vem! Senhor Fontes! Sois de Lysia O que ninguem inda foi! Quem dissera que tão perto D'um Sangrado existe um heroi! Longo tempo o cultor da batata, Senhor Pitt, por vós suspirou. As abob'ras meninas murcharam, E a mesquinha cebola grelou!

De meu seio a pura chamma deixa, ó Deus, arder aqui. De Lysia a correr fugi porque ninguem ama nem mesmo, Senhor, a ti! Nem mesmo! que sem respeito tonsurado berrador troveja em voz de Stentor, batendo murros no peito, que o teu braço é vingador; Que ao reino teu infinito, á mansão da eterna luz, tua mão, Senhor, não conduz quem fez o enorme delicto de ignorar que houve Jesus;

Sahe Tropa armada, que trava peleja com os sequazes da Libertinagem, e os vai destroçando. Libertinagem. Não se alcança de mim victoria facil. Genio Satéllites da Gloria: Avante, avante: A Pérfida franquêa, a Palma he vossa. Libertinagem. Colheste contra mim Triunfo inutil: Lysia perdi, mas senhoreo o Mundo. Embarcão-se tumultuosametne, sempre acossados pela Tropa. O Genio, e Tropa.

Rouba-me embora, ó Fado rigoroso, Esse que Lysia, o Mundo assoberbára, Que o pranto he meu, prantearei saudoso. Do mesmo. Ao Senhor Manoel Maria Barbosa du Bocage. Esses gostos fataes, gostos mundanos, Expiando na dor, que te devora, Ganhas hum Deos, e choras os Profanos. Joaquim Antonio Soares de Carvalho. Em nome de huma Actriz da Rua dos Condes. Oh Lysia!

Caro a Fébo, a Filinto, a Lysia, á Fama, Na Lácia Fonte, e Argiva immerso Alfeno , Pelas Deosas Irmãas fadado Ismeno , Em que he Numen Razão, Verdade he flamma: Canóro Melibêo , por quem derrama Invéja, e Glória o néctar, e o veneno; Filósofo Cantor, meu doce Oleno , Doce ao Sócio infeliz, que em ais te chama!

Ah! Se a vozes de dor se move a Parca, Se do Destino as leis transtornos soffrem, Verás, Elmano, decorrer teus dias A par dos de Nestor, Tu, que o semelhas No mel, que vertem teos divinos labios. Lysia, desfeita em ais, banhada em pranto, Ante as aras de hum Deos mil preces sólta Pela conservação do seu esmalte, Do seu Genio melhor, da Gloria sua, E aos de Lysia Filinto une os seus votos. Fr.

D'entre a noite no carcere horrendo, Resurgidos ao dia fatal, Inda vertem heroes portuguêses No patibulo o sangue leal. Nas entranhas da escura masmorra Onde reina da morte o terror, Outros mil inda esperam constantes Igual sorte c'o mesmo valor. Mesta Lysia em gemidos implora Que as algemas lhes vamos quebrar; nas praias as mães lagrimosas Pelos filhos se escutam bradar.

Ao vêl-o o Eterno exclama: «Que vens tu fazer aqui?!» De Lysia, meu Deus, fugi porque vivo da fama; os meus freguezes perdi. Busca a moça um noivo rico sem lhe importar nada mais. São fumo as paixões e os ais; pintos, nina. Apanha o mico! lhe bradam os proprios paes. Por isso, feito o consorcio, sae da egreja o par fiel, e o noivo compra papel para requ'rer o divorcio, passada a lua de mel.

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