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Ao despedir-me, tenciono dizer-lhe que me não codilhou. Tu tens escriptura de dote. Quando quizeres, levantas vinte contos de réis... Pois sim, meu pae, esses negocios não são para agora. O que eu quero é a saude de minha mãe. Vamo-nos d'aqui embora, que eu torno a ser feliz... Se é meu amigo, não se demore; tire-nos d'este purgatorio.

E agora, em !... se o levantas, Grichka, a pomada... , abaixas-te ou não, miseravel! Abaixa-te, te disse, meu papa jantares. Maria Alexandrovna com as proprias mãos besunta a grenha ao marido, puxando sem nem consciencia pelos cabellos, bastos e grisalhos que elle, por sua desgraça, não deixou cortar.

Julgas que tu te levantas com o sabiá das laranjeiras? O negro não esperava a senhora moça, não. A sua benção. Quero que vás á cidade. Ao branco? perguntou elle com rapidez. Sim. Vais levar este bilhete ao senhor Luiz, mas has de entregal-o a elle, ouviste? Descance a minha filha, o negro vai .

Mas eu sou Portuguez, e armas não podem Alhêas deslumbrar-me; eu vejo as Lusas, Cuja gloria tu vêz no vasto Oriente, E, onde levantas triplice bandeira, Primeiro o nome Portuguez encontras.

Ingenuo é o seu cantar... talvez vos faça rir! «Vi-te ha pouco rezando nas novenas Ai tão linda, tão pallida, meu Deus! Quaes são as tuas dores, as tuas penas, Por quem levantas tuas mãos aos céus! «Cantae, ó freiras Benedictinas, Cantae, cantae, Cantae novenas, cantae matinas, Cantae, cantae.

E tu, mar rugidor! austero cenobita, Que em vastas solidões gemendo os teus pesares, Levantas o teu canto á abbobada infinita, Juntando a vóz piedosa aos céllicos cantares!

Decide-te por um dos conselhos, que nunca poderás identificar os dois. Honra e coração costumam andar bem-avindos, mas é nos romances. E fóra dos romances, amigo Almeida disse Fernando. Agora mesmo te estou dando a prova. Diante das razoaveis difficuldades que me levantas, ouso ainda insistir pelo deposito, e envergonho-me de ter vacillado entre o processo judicial e a fuga.

Ai, que me deras vida em morte dar-me! Usa piedade, tu, que o mundo espantas Co'os bellos olhos, com que o douras tanto, Se acaso a vê-lo brandos os levantas. Estende-se na terra o negro manto, E á noute alegria a luz alheia; Mas nos meus olhos tristes dura o pranto. Torna a manhãa despois alegre e cheia Da luz que o chôro enxuga á bella Aurora; Mas do meu chôro nunca enxuga a veia.

E tu, ó carne, qu'encantas, Filha de Babel tão feia, Toda de miseria cheia, Que mil vezes te levantas Contra quem te senhoreia; Beato póde ser Quem co'a ajuda celeste Contra ti prevalecer, E te vier a fazer O mal que lhe tu fizeste: Quem com disciplina crua Se fere mais que huma vez; Cuja alma, de vicios nua, Faz nodas na carne sua, Que ja a carne n'alma fez.

Eu te saudo ó Sol, bello astro amigo! Eu te saudo, ó astro das batalhas!... Por que atravez das cruas dissenções, Douras o que se ergue das mortalhas. E levantas os nossos corações! E por isso, ainda hoje, e eternamente, Os romanticos te hão de a ti saudar, E os tristes sempre irão, á luz poente, Ver-te morrer no mar!

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