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«E eu que daria um rei por cada teu suspiro, «Eu que amo a mocidade e as modas futeis, vans, «Eu morro de pezar, talvez, porque prefiro «O teu cabelo escuro ás veneraveis cansEsta aborrece quem é pobre. Eu, quasi Job, Acceito os seus desdens, seus odios idolatro-os; E espero-a nos salões dos principaes theatros, Todas as noites, ignorado e .

tem metade do humano apego ao mundo e horror á morte: não viu, chupando o leite, o seio amigo, o sorrir brando, os olhos, e nos olhos o coração materno; as irmans suas não foram mais que uns sons; a rosa, um cheiro; movimento, o passeio; o sol, quentura; um monte, a estiva noite; as Graças... nada. ¡Longe outra vez, e para sempre longe, saudades vans, desejos vãos e acerbos! ¿Que me importam canções? ¿que outrem descreva com mais proprio matiz do mundo os quadros? ¿que tenha ou não mais azas para um voo? ¿que importa que um volume de poesia seja um thesoiro para mim sem chave? ¿e que dos seios do animo rebentem meus versos caudalosos, sem que eu possa co'a propria dextra abrir-lhes a passagem, por onde ávidas paginas inundem? ¿Não me rege inda a luz os cautos passos? ¿não me tinge inda ao perto as varias fórmas? livros... pluma... olhos meus e dextra minha quando jámais n'outro eu me falleceram, n'outro eu onde os amei e os amo em dobro? ¡Graças a amor, á Natureza graças! logrei constante, e lograrei perpétuo nos laços fraternaes consorcio d'almas, nos de hymeneu fraternidade nova; meu ente n'estes entes se completa, bardo sou tambem... sahi, meus versos; pura mão, don dos céos que eu pago em beijos sollícita vos abre ao mundo estrada; sahi, voae! da gratidão fervente aos olhos de Sendim levae meus votos!

Mal d'ella se quizesse manter as vans regalias da sociedade, que v. ex.^a chamou conhecida! Penso que a minha familia não é conhecida. Mas deve estar aparentada... replicou o fidalgo, instando nas perguntas inauferiveis da pragmatica heraldica. Creio que sim... O coronel *... sei interrompeu Alvaro pois não!... é muito fidalgo, e está aparentado com boa gente; mas não apparece.

Diga vossa excellencia em sua intima e clara razão, se eu merecia ser vilipendiado por meu nascimento, emquanto não praticasse alguma acção infamante! que mal fiz eu á sociedade em ter nascido de operarios?... Desculpe-me vossa excellencia estas perguntas vans, desordenadas e indignas da sua attenção.

Lembra-te Mem Moniz de que bem depressa estaremos todos diante do justo juiz." "Velhos sois; bem o mostraes!" acudiu o Espadeiro. "Não cureis de vans porfias, mas de morrer como valentes. Demos nestes perros, que não ousam chegar-se a nós. Ávante, e Sanctiago!" "Ávante, e Sanctiago!" responderam Gonçalo Mendes e Mem Moniz: e os tres cavalleiros deram rijamente nos mouros.

Respondeu: D'esta altura vejo o Amor! Viver não foi em vão, se é isto a vida, Nem foi de mais o desengano e a dor. O que diz a Morte Deixai-os vir a mim, os que lidaram; Deixai-os vir a mim, os que padecem; E os que cheios de magua e tedio encaram As proprias obras vans, de que escarnecem... Em mim, os Soffrimentos que não saram, Paixão, Duvida e Mal, se desvanecem.

Além de Amalia, de meus brincos pueris ligeira socia, mais formosas houvera, e mais formosos anjos mortaes que o meu gentil do espelho, de olhos tão vivos, tão córado aspecto, riso tão doce, e que eu amava tanto! ¡Saudades vans; desejos vãos e acerbos!

Assenhoreados os castelhanos da capital, o reino seguiu brevemente o destino d'ella, e D. Antonio, foragido por muito tempo, teve de ir por fim buscar um asylo em França, onde machinou todas as suas vans tentativas para recuperar um sceptro que não soubera conservar. Tal é em resumo a fórma por que Portugal cahiu debaixo do jugo castelhano.

Vans paixões esquece, oh filha: Cogita no goso eterno, No sangue que te remiu, E nos tormentos do inferno. «O que é goso eterno, oh mãe, E o inferno em que consiste? Com Guilherme ha goso eterno, Sem Guilherme o inferno existe.

Na garganta da serra ou sobre o outeiro, Pelo pinhal da encosta ou na campina, Nesse dia de atroz carnificina, Negros uns vultos vagueiar se viam: A cruz do Salvador na esquerda erguida, Na dextra o ferro, preces blasphemando, «Não perdoeis a um ! feros bradando, Entre as fileiras rapidos corriam: E era o monge que bradava, E era o monge que corria, E era o monge que, blasphemo, Preces vans a Deus fazia; Vans que, á tarde, nesse plaino No sangue d'irmãos retincto, restava o moribundo, O cadaver do extincto.

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