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O hespanhol quer ajoelhar áquella dulcissima visão de um sonho, mas a nobre andaluza repelle-o com um gesto, onde o despreso está associado á dignidade mais senhoril. Carlos scismava na applicação da anedocta, quando o dominó lhe disse, adivinhando-lhe o pensamento: Não creias que eu seja mulher de nariz de cera, nem me supponhas capaz de assombrar-te com a minha fealdade.

Depois, memorava os dias de amor, desabrochado o seio em plena florescencia, com os seus desejos balbuciados em phrases todas alma e enleio, dulcissima linguagem, que era ainda a das chimeras pueris, mal desvanecidas no trajecto da infancia á adolescencia.

Naquele repontar da manhã, o alto céu era de uma limpidez cristalina. Evolava-se de toda a banda um perfume virginal de dulcíssima paz, e pelas ramagens verdejantes a volata suavíssima dos ninhos começava, como uma saudação ao dia que vinha rompendo. No altar das laranjeiras, florido como em Domingo de festa, o rouxinol cantava a missa de alva.

A morte e a vida vieram de mãos dadas terminar muita esperança, muita alegria, como enxugar muitas lagrimas com novas felicidades!.. Na memoria dulcissima da nossa adoravel velhinha é que tudo vive intacto. Principalmente os longinquos factos da sua mocidade, e, entre elles, essa aventurosa fuga aos francezes o que eu mais gosto de lhe ouvir contar.

Era d'indole dulcissima, de coração affectuosissimo, bom sem limites, compassivo sem restricções, e este mesmo homem era bravo sem alarde, bravo sem intermitencias, bravo no meio de todos os perigos, bravo no campo, bravo em conselho, bravo no soffrimento, quer dizer, sobranceiro nos grandes males da vida aos tremendos lances d'ella. Que significa isto?

Ó dulcissima Virgem, Vós achastes graça diante de Deus, porque fostes preservada da mácula original, cheia do Espirito Santo, e por obra do mesmo Espirito Santo concebestes o mesmo Filho de Deus. Vós recebestes todas estas graças, não para vós, mas tambem para nós a fim de nos amparar em todas as nossas afflições.

Meu olhar é Fulguro docemente Em Profunda Dulcissima Certeza Como as Astres do Ceu Immanescente... E Mãe ó Neith-eu! ó mais que Pura! Como as Estrellas d'um Fulgor Fremente... Sou a Ventura Filha da Tristeza D'Esse Teu Medictar Saudosamente... E assim como os Astros Fascinantes Geram Fatas as Horas dos Instantes, Meu Amor o Sem Fim gera a Loucura!

Nasce para vida curta e breve passa seu sonho de candura e de beleza a flor que a primavera descerrou. Brisas ligeiras que lhe baloiçaram ao sol do meio dia o seu turíbulo de dulcíssima seiva perfumada, essas mesmas virão rasgar-lhe as pétalas antes que o vento abrande no crepúsculo. Foi um celeste instante de brancura aquela que poisou sobre o espinheiro florido entre a pálida verdura.

O perfume camoeano que o impregna deliciosamente, a tristeza dulcissima, que elle respira, e a melancolica circumstancia de ser o ultimo que cahio, como uma perola solta, da lyra quasi partida do poeta moribundo. Eis o soneto: Na quadra azul da mocidade, a gente Parte rindo e cantando, estrada fóra, Gorgeia a cotovia em cada aurora, Suspira á noite o rouxinol dolente. Ai!

têm, para prova, esse trecho de um descritivo de manhã aldeã, quando o sol começa a subir na linha ainda indecisa do horizonte: «A esse tempo, no céu alto e lavado a estrela da alva fenecera por fim, e o horizonte começava de carminar-se ao de leve. Por todo o céu em cúpula, a luz fresca e viva da manhã vibrava harmonias estranhas que iam despertar tudo, a cor da paisagem e a música dos ninhos, cantigas de perdizes e rumor de gente por moinhos e atalhos. Manhã de Verão, serena, tranquila, dulcíssima. Ia pelo ar um movimento extraordinário de asas passarada alegre que saía agora dos ninhos e voava a matar a sede

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