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Mas se o mal nos incita, e Deus quer nos transporte D'um estadio a outro estadio atravez muito custo, Em demanda do Bem, que triumpha da morte: Deves crêr do Porvir no Ideal santo e augusto! E se foste, minha alma, a illudida afinal, Quando crêste emplumar nesta quadra o teu ninho,... Pede a Deus que te envie aquella hora fatal Que abre a porta á Verdade e vae tu teu caminho!...

JUDAS tambem n'um murmurio, quasi inaudivel: Maria ha de ser minha!... Vão-se com o Ostiario pela outra porta. Apparece então a escrava Geda, que se encaminha para o terraço. GEDA affasta o coxim, trazendo-o para o interior da quadra e faz correr parte do reposteiro que pende do arco. Vae repoisar a minha ama... Como a noite é calma e linda! Mas ninguem ha que prescinda Das indolencias da cama!

Ser-me-ia um permanente infortunio recebel-os de Gastão ou Fernando. Sou homem: devo-me a mim proprio. E os homens que não podem viver com muito, vão ás inferiores escaleiras sociaes procurar a mulher que quadra á sua mediania, e não devem pensar que o amor os desculpa de irem ás altas classes convidar uma senhora a descer onde elles estão.

Na quadra principal da Torre Antonia, moradia do procurador Poncio Pilado, tudo é silencioso, embora a noite agora acabe de tombar.

De corredor em corredor, de aposento em aposento chega á sala de armas. Entre os cavalleiros, que passeiam, divisa o monteiro desconhecido com o mesmo guarda-coz ainda. Grossas tochas em armeis de ferro illuminam a vasta quadra.

Iam estas vélas todas junctas e embandeiradas com seus estandartes de seda nas gaveas, que chegavam com as pontas á agua empavezadas, com varandas pintadas e cortinas de seda, e as caravellas com seus toldos e bandeiras de quadra; e vêr andar el-rei por entre as náus mandando-lhes que se aviassem depressa, e disparar toda a artilheria, e cobrir-se tudo de fumo

Primavera louçãa, Quadra macia Da ternuia, e das flores, Que á bella Natureza o seio esmaltas, Que no prazer de Amor ao Mundo apuras O prazer da existencia, Tu de Ignez lacrimosa As mágoas naõ distrahes com teus encantos.

Oh pomba ingenua, pomba immaculada, Filha do céo ao céo voemos juntos. Janeiro, 1861. 1.^o FRAGMENTO Esta quadra d'amor quanto nos punge, Com tão doce pungir! Como sorrindo Nos mata de desejos; nos esmaga Sob o peso infinito dos anhelos, Que esta vida e mil outras não fartaram! Esta quadra d'amor, com seus sorrisos, Quanto nos punge o peito, ai, quanto mata!

Despertando p'ra quadra d'um amor: E a pouco extasiada n'esse alvôr, Deixei que me prendessem sympathias Que vibravam n'um canto de harmonia: Tudo então me sorria e tudo amava!

Na Joven Miss, 2.^a quadra, 2.^o verso, leia-se: Cria em nós todo um mundo de moral; e A Uma voz celeste, 9.^a quadra, 3.^o verso: Eu que nos astros leio. Em Junto do Mar dever-se-ha lêr: O mar cheio de medos e soluços, 9.^a quadra 4.^o verso; O sangue dos nossos males, em Tristissima, 5.^a quadra, 4.^o verso.