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Antonio, e as palavras urbanas, e poucas, com que o saudára, continuavam a impressiona'-lo. Dormiu v. ex.^a socegadamente, não é assim? perguntou o padre. Deliciosamente respondeu Alvaro, apertando cortezmente a mão do sacerdote. E v. s.^a como se deu no seu novo quarto? O melhor possivel. Um egresso, affeito a dormir na casa de um lavrador, acharia boa pousada em todos os logares debaixo do céo.

Enthusiasmou-se com a simples e primitiva, nutriu a esperança firme e serena na desejada victoria; emfim, durante algumas horas, sentiu-se possesso, deliciosamente possesso, da energia de vontade, da pureza de sentimentos e da firmeza de crenças de um iniciado d'esses primeiros seculos do Christianismo.

Disse-lhe adeus, e ao saír para tomar o electrico que me trouxesse ao Porto, abençoava o Julio Costa, que tinha conseguido que eu passasse duas horas deliciosamente. Novos quadros de ARTUR LOUREIRO NO SEU ATELIER do PALACIO de CRYSTAL

Henrique respondeu que a tinha dormido deliciosamente; e, falando, desviava o olhar para Magdalena, que o encontrou do modo mais natural, sem timidez nem audacia. Seguiram-se os cumprimentos em particular, chegando portanto a vez de cumprimentar Magdalena. Bons dias, prima Magdalena, disse Henrique, estendendo a mão e fixando-a com olhar investigador.

Em poucos instantes escancarava com fragor a minha porta, de chapeu desabado, de bengalão de cerejeira, disposto com reservado fervor para os trilhos conhecidos da serra. E era sempre a mesma nova, quasi orgulhosa: Dormi hoje deliciosamente, Fernandes. Tão bem, com uma tal serenidade, que começo a acreditar que sou um justo! Um dia lindo!

Em palacio algum, por essa Europa superfina, se come na verdade tão deliciosamente como n'estas rusticas quintas de Portugal.

Vivia satisfeito, aspirando deliciosamente o calor do sol, e ouvindo o canto da cotovia, que se perdia nos ares. N'esse dia o pequeno malmequer, apesar de ser n'uma segunda feira, sentia-se tão feliz como se fosse um domingo.

Mas não são flores que elle pinta deliciosamente. As fructas, tambem são tratadas por este artista com o mais desvelado e carinhoso amor. Conheço alguns quadros n'este genero que são um verdadeiro assombro. Melhor do que eu porém fallam as gravuras publicadas no Portugal Artistico, reproducção de alguns quadros de Antonio José da Costa.

Devia ser a edição do Padre Pereira Bayão, do seculo 18.°, inferior á chamada da Academia sobre a qual é feita a nossa. Como eu li sofregamente, deliciosamente, o velho livro!

Na Hollanda de Ramalho Ortigão, n'essa fulgurante e magnifica Hollanda, tão deliciosamente phantasista, perco-me eu a cada instante n'um enlevo de admiração sentida, e é das suas paginas, coloridas como um quadro de Rembrandt, que eu tento dar, aos que as não leram ainda, uma idéa, posto que imperfeita, remota, incompletissima.