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A mulher que se vinga do marido, prostituindo-se, cavou a sepultura, e espera que a sociedade ou o marido a sepultem. Eu não a matei. Encarreguei o esqueleto do homem, que a deshonrou, da missão de a ir matando lentamente. Olhe que eu amei aquella mulher. Não a seduzi, não a illudi, não a fascinei, nem a disputei a outro. Pedi-a a seu pae.

O successor de Geoffroy no folhetim foi Charles Nodier. Não o excedeu mas não o deshonrou. Depois de Nodier vieram Etienne Bêquet, Duvicquet, e outros, sempre acclamados e sempre attendidos pelo povo, até que chegámos á revolução litteraria de 1830. Então appareceram Sainte-Beuve, Dumas, Janin e Gautier. O dia que o movimento litterario do romantismo designou ao folhetim foi a segunda feira.

Primeiramente: se seguiu entrar o turco lutherano duque d'Alba em Lisboa com tanta crueldade e deshonra nossa, que, chegando a Alcantara, com menos de dezeseis mil homens, todos irmãos, visinhos e companheiros, nos rompeu, e deshonrou a todos para sempre, não por forças suas, mas por traições dos corruptos, por promessas, dando o saco tres leguas de termo, com duas que tomaram mais os soldados, estando por causa da peste a mais gente e fazenda derramada pelas quintas fóra de Lisboa.

Antes por vós o sangue De Aviz se deshonrou. Entrando apressado. Principe, elrei vos chama. Ide; eu vos sigo. Lançando os braços ao pescoço dos dous infantes apenas o pagem sáe, D. Duarte os vem conduzindo lentamente para a frente da scena. Oh meu Pedro, oh meu Henrique, Louco intento abandonaes?! Não passar de Ceuta as portas Hoje, aqui, vós me juraes?!

Foi sob a influencia d'esta ultima reflexão, que quebrou de novo o silencio, dizendo resoluto: Afinal... vossa senhoria está para ahi com uns taes incommodos por causa d'uma coisa que não presta para nada! Deshonrou a rapariga, acabou-se! Uma coisa muito natural! Vossa senhoria tambem ficou deshonrado? O sr. Velloso parou, e, olhando para o visinho, retrucou: Tu é que não sabes as coisas.

Eu queria contar-lhe a minha vida... uma palavra a explica... é uma paixão, meu pae, que me deshonrou aos seus olhos; por amor d'uma mulher lhe menti, e me envileci em minha propria consciencia... Não estás deshonrado aos meus olhos, Fernando... Desgraçado é que me pareces, filho... Não me contes a tua vida, que a sei.

Roque era o portador das lastimas de sua mãe e dos fidalgos ao desgraçado, que mais se enfurecia quando o deploravam. A primeira vez que o assassino de Pedro Barbosa e padre Luiz da Silveira o ouviu rugir ameaças de morte a D. João IV, atirou o sombreiro ao tecto, e bradou: Viva Deus! que afinal topei um homem! Quantas vezes, Domingos, quantas vezes eu tenho dito muito commigo: «Se Maria Isabel fosse minha mulher, o duque de Bragança, que me deshonrou, havia de morrer tres vezes ás minhas mãos, visto que o padre Luiz morreu uma, não me tendo feito mal nenhum! A mim, na verdade, assombrava-me que este nobre desejo de vingança te não houvesse passado ardente pela alma como um raio da justiça divina! Ainda hontem D. Luiz de Alencastre, irmão do marquez de Porto Seguro, me disse: «E que faz esse brioso Domingos Leite que não espeta dous pelouros no peito do real bandalho que lhe paga os serviços, tomando-lhe a mulher como quem compra com quatro sequins uma fregona do bêcco da Madragôa! Que faz esse homem de honrados figados que matou um padre, pela innocente rasão de ter amado uma mulher primeiro do que elle!» E esta, meu querido amigo, é a linguagem de Diogo Soares, do conde de Figueiró, de Francisco Leitão, e até... queres que te diga tudo? el-rei Filippe IV, que tem sido o exemplo dos reis continentes, quando tal soube, disse: «

, as mulheres illudidas, e não malvadas, corruptas e endemoninhadas escondem da familia o fructo da sua deshonra nos asylos que os previdentes governos instituem, a bem da humanidade e da moral publica. , a escrava deshonrada e aquelle que a deshonrou, fazem gala da deshonra perante a familia que devia ignorar a infamia.

Áquelle que assassinou meu pae, deshonrou minha mãe, que se interpoz entre a escolha da nação e as minhas esperanças, que attentou contra a minha vida traiçoeira e perfidamente, é justiça que o meu braço o puna. E não seria um crime digno da condemnação eterna, deixar continuar esta ulcera no seu trabalho corrosivo? Mas dentro em pouco saberá de Inglaterra o desenlace de todo este negocio?

Fazendo queixas de seu marido, o rei d'Aragão, a mesma D. Urraca dizia diante dos fidalgos da Galliza: «.....não sómente me deshonrou com palavras affrontosas, mas tambem é de sentir para toda a nobreza que me enxovalhasse as faces com as suas mãos immundas, e me désse pontapés

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