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Mas que admiração, se em cada rua ha um convento, se a cidade é d'elles mais que dos moradores! E aproximando-se muito, tomando-lhe as mãos, n'uma voz grave, mas baixa como um murmurio, para que não o ouvisse D. Victoria: Ah, minha querida Maria, que te querem roubar-me! Por amor de Deus desvia-te d'elles, não lhes dês ouvidos, considera antecipadamente como envenenadas as suas palavras!

Alfredo, levantando-se, aproximou-se da Viscondessa, e, tomando-lhe a mão direita, que elle apaixonadamente comprimiu contra o peito, prorompeu nos seguintes termos: Mas ouve, Mabilia tu bem vês que eu te amo; pois não reparas como enlouqueço, se me negas a tua affeição? oh! não! tu não has de ser tão cruel, que me despreses assim de um momento para o outro, não é verdade!

Queremos-lhe todos muito aqui... muito demais... receio: como havemos de duvidar? 'Oh Julia, perdoe-me! exclamei eu lançando-me a seus pés, tomando-lhe as mãos ambas nas minhas, e beijando-lh'as mil vezes n'um paroxysmo de verdadeira contricção. 'Perdoe-me, Julia: bem sei que fiz mal, e prometto... 'Não prometta nada, senão que hade ser cavalheiro. Isso sei eu e sinto que o póde cumprir.

Eu!... para o roubar! Que infamia! Mente! Eu não conheço esse homem, nunca o vi, não o matei! Que malditas contradicções! gritou o mascarado exaltado. A.M.C. objectou lentamente: O senhor que está mascarado... este homem não era seu amigo, o unico amigo que elle conhecia em Lisboa? Como sabe? gritou repentinamente o mascarado, tomando-lhe o braço. Falle,diga.

Queremos-lhe todos muito aqui... muito demais... receio: como havemos de duvidar? 'Oh Julia, perdoe-me! exclamei eu lançando-me a seus pés, tomando-lhe as mãos ambas nas minhas, e beijando-lh'as mil vezes n'um paroxysmo de verdadeira contricção. 'Perdoe-me, Julia: bem sei que fiz mal, e prometto... 'Não prometta nada, senão que hade ser cavalheiro. Isso sei eu e sinto que o póde cumprir.

Tu estás melancolico, Antonio! disse ella, tomando-lhe a mão com estremecida ternura Viria eu contrariar a tua vontade? Estaria eu enganada comtigo?... Vejo-me indigno de ti... respondeu Azevedo. Indigno de mim! tornou ella crescendo no afago da expressão convulsa de lagrimas Pois tu não tens sido mais que nobre para seres digno da mais nobre e pura mulher!

Deixa ver se serve tornou Macário. E tomando-lhe a mão, meteu-lhe o anel devagarinho, docemente, no dedo; e ela ria, com os seus brancos dentinhos finos, todos esmaltados.

Bem sabes como devo estar soffrendo! Magdalena, que conhecia bem a grandissima affeição, que seu pae lhe votava, e por consequencia, que bem avaliava as dores que o estavam alanceando, encheu-se de coragem, e disse-lhe, tomando-lhe as mãos: E não se zanga comigo? Não, minha filha. -Então ouça-me.

E tirando uma armilha de ouro do braço, fechou-a no pulso de Viriatho, e atirou a chave ao mar, proferindo como em vaticinio: Para sempre! E Viriatho, tomando-lhe as mãos ambas: Eu ouvia fallar de ti como uma apparição celeste, mas não tinha esperança de chegar a vêr-te.

Ficaram alguns instantes sem proferirem uma unica palavra, depois, ajoelhando-se em frente da esposa e tomando-lhe as mãos entre as suas, o marido infiel disse quasi em segredo: «Será bastante a minha vida inteira para tudo te pagar?...» «Pagar-me, o quêrespondeu Valentina. «O ter-te amado sem t'o saber mostrar? Conhecel-o agora.