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As riquezas que vieraõ destes Continentes descobertos, em ouro, prata, pedras preciozas, especiarias, sedas, roupas, e outras commodidades da vida para o luxo e para as artes, mudaraõ a face da Europa totalmente. E foi preciso a Portugal, e a Espanha acrescentar á constituiçaõ Gothica, com que se governava, aquella do trabalho e da industria, que naõ subsiste sem artes e sciencias.

O que destroe os mundos, E que os mar's frementes, Em volta aos continentes, Cavem abysmos fundos; A mão que faz que a noite, Sem luz, amor, encanto, Se envolva em negro manto Aonde o mal se acoite; Que pôs no olhar o brilho, E deu ao labio o riso, Á planta o pomo liso. Seio de mãe ao filho; O que é verbo da vida, Do amor, da luz, do affecto, O que sustenta o insecto E a planta desvalida;

Os rios são como as grandes estradas que se movem, são os grandes conductos que a natureza estabeleceu para facilitar as communicações pelo interior dos continentes. Impedir, dificultar e empecer o seu uso e a liberdade d'este, é proceder contra os dictames da natureza, e affrontar os dons da Providencia mais aptos para estabelecer as communicações entre differentes povos.

Dos grandes continentes que compõe o denominado velho Mundo, é certamente a Africa aquelle cuja exploração hoje em dia se tornou de preferencia o objecto da attenção geral dos governos das nações civilisadas, e isto por tão variados titulos, como os que podem dizer respeito ás investigações geographicas, ao conhecimento da importancia de seus productos, ás condições da sua população, e á influencia que lhe póde caber no futuro movimento commercial do Mundo.

Não era, além disso, desarrazoado o preceito para cahir em abandono. Portugal tinha dependencias em todos os continentes e não era licito admittir que os seus representantes, a maior parte dos quaes não haviam sahido da patria, conhecessem as conveniencias dessas variadas terras.

Abrira, portanto, Portugal as portas que escondiam os continentes, rasgara caminhos no seio dos mares, desenvolvia e aperfeiçoava as sciencias cosmographicas, geographicas, astronomicas, melhorava instrumentos de navegação, tornara-se o precursor de todo o movimento progressivo, que seguiu o universo durante o seculo XV.

Eu amo a vasta sombra das montanhas, Que estendem sobre os largos continentes Os seus braços de rocha negra, ingentes, Bem como braços colossaes aranhas. D'ali o nosso olhar tão estranhas Cousas, por esse céo! e tão ardentes Visões, n'esse mar de ondas trementes! E ás estrellas, d'ali, vê-as tamanhas!

Supponhamos esta copa o mundo; sendo as saliencias das dobras os continentes, e as cavidades os mares; aquella pequena saliencia do meio, que fica isolada das outras, seja a Inglaterra. Carregando eu nas saliencias exteriores, até as desfazer, as cavidades elevam-se e vão augmentar a saliencia do meio. Vêem?

Tanto quanto eu pude alcansar, por informaçaõ e por lectura, acho que he Reyno pelo seu sitio, entre tres Mares, nos quaes navega o comercio de todo o mundo, totalmente maritimo; bordado, pela sua mayor parte, do Mar Oceano com oito portos navigaveis, ainda que alguns damnificados, e que com custo e trabalho podiaõ ser restaurados; que tem Ilhas e Continentes vastissimos e riquissimos nas tres partes do mundo conhecidas.

A idéa fechou a porta á esp'rança, Quando lhe foi pedir gazalho e pão... Deixou-a cara a cara com o Nada!!... Maio, 1863. Eu amo a vasta sombra das montanhas Que estendem sobre os largos continentes Os seus braços de rocha negra, ingentes, Bem como braços colossaes de aranhas.

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