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Debaixo da Zona Ardente Jurar-te-hia amor, e ; Mas não tem culto na Europa As Deidades de Guiné; Se ás vezes te ponho os olhos, Não he de amor sinal certo; São dezejos de levar-te A' caza de João Alberto. A engomada cazaquinha Te descobre novas faltas; Para outro corpo foi feita, Dizem-no as feições mais altas.

E porque ao fim viesse da contenda, Pela alta noite, barbara, ullulára, Com voz funesta, horrisona e tremenda, Que as infernaes Deidades convocára Do tremebundo Tartaro, formando Mil circulos no chão com fatal vara. Pallida, e consumida, suspirando, As horridas madeixas eriçadas, Com ellas murmurára um canto infando.

Não ha os duendes das phantasticas florestas que te suspendam, sob o luar impregnado de calidos aromas e de nocturnas harmonias, nos berços aereos das magnolias e dos lilazes em flor, nem beneficas deidades transparentes que te cinjam nos seus doces braços e te levem n'uma festa nupcial para os seus leitos de algas, de coral e de perolas, no fundo dos dormentes lagos, sob as folhas dos nenufares.

47 Ali estão das deidades as figuras Esculpidas em pau e em pedra fria; Vários de gestos, vários de pinturas, A segundo o Demónio lhe fingia: Vêem-se as abomináveis esculturas, Qual a Quimera em membros se varia: Os Cristãos olhos, a ver Deus usados Em forma humana, estão maravilhados.

As doces cantilenas, que cantavão Os semicapros deoses, amadores Das Napêas, que os montes habitavão, Cantando escreverei: que se os amores A sylvestres deidades maltratárão, Ja ficão desculpados os pastores.

No mais interno fundo das profundas Cauernas altas, onde o mar ſe eſconde, La donde as ondas ſaem furibundas, Quando aas iras do vento o mar reſponde, Neptuno mora, & morão as jocundas Nereidas, & outros Deoſes do mar, onde As agoas campa deixão aas cidades, Que habitão eſtas humidas deidades.

Sublime e admiravel invocação! Mas ouçamos agora o pescador Vós, humidas deidades deste pégo, Tritões ceruleos, Próteo, com Palemo; Vós, Nereidas do sal em que navego, Por quem do vento a furia pouco temo; Se a vossas sacras aras nunca nego O congro nadador na do remo, Não consintais que a musica marinha Vencida seja aqui na lyra minha.

Eu que vou pelo mundo imaginando Visões sobre visões, sempre illusorias: Comprazo-me em vos vêr de quando em quando, Fórmas aereas, sombras transitorias!... Vós que nas tardes e manhãs amenas, Passando como timidas deidades, Deixaes os ceus juncados d'açucenas, D'alvos jasmins e rôxas saudades;

Guerreiros incansáveis, triunfantes, povoaram os espaços de deidades e o coração de graças e favores.

34 "E por isso do Olimpo fugi, Buscando algum remédio a meus pesares, Por ver o preço que no Céu perdi, Se por dita acharei nos vossos mares." Mais quis dizer, e não passou daqui, Porque as lágrimas correndo a pares Lhe saltaram dos olhos, com que logo Se acendem as Deidades d'água em fogo.

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