United States or Marshall Islands ? Vote for the TOP Country of the Week !


Depois d'isto é quasi escusado dizer-te qual é a determinação que vou tomar. O meu visinho prussiano é um homem um tanto phantastico, mas parece-me sincero e honrado. Vou fechar esta carta, subscriptal-a e pedir-lhe que a lance no correio. Acharei facilmente meio de a passar para o quarto d'elle.

Ou o arbusto que outr'ora plantára, Que por mim cultivado crescêra, Que entre angustias jámais me esquecêra Esquecido por ella acharei? Como além desse cabo, que esconde Verdes aguas do meu patrio Tejo, A alma levam saudade e desejo! Como atraz a compelle o terror! Ledo o nauta saúda a guarída Aonde incolume o vento o ha guiado, E alegrou esse olhar carregado Com que insulta do mar o furor.

Repito-lhe que tenho de conversar seriamente com o sr. de Bizeux, e não sei se, com a timidez de que elle é dotado, acharei occasião tão propicia como esta. Supporá o dr. que ha na minha intenção qualquer pensamento menos digno? Eu? não, seguramente, mas. Basta-me isso. Ah! Eis o sr. de Bizeux! ajuntou ella elevando a voz. Senhor visconde, tenho que fallar-lhe.

Depressa o ramo de oiro que me abra ao pensamento as portas fataes depressa a unctuosa sopetarra com que heide atirar ás tres gargantas do canzarrão. Vamos... Mas em que districto d'aquellas regiões acharei eu o primeiro ministro d'elrei D. José? Por onde está Ixion e Tantalo, por onde demora Sysipho e outros maganões que taes?

Depressa o ramo de oiro que me abra ao pensamento as portas fataes depressa a unctuosa sopetarra com que heide atirar ás tres gargantas do canzarrão. Vamos... Mas em que districto d'aquellas regiões acharei eu o primeiro ministro d'elrei D. José? Por onde está Ixion e Tantalo, por onde demora Sysipho e outros maganões que taes?

Mas se, Amor, es cruel de natureza, Bastava usar comigo da aspereza Que usas com outra gente: Mas tu como somente De ver-me estar morrendo te contentas, Quando mais me atormentas, Então desejas mais d'atormentar-me; E não queres matar-me Porque este mal de mi se não despida. Ai quão devagar passa a triste vida! Onde cousa acharei que alegre veja? A quem chamarei ja que me responda?

S'eu fugíra de ti, tu me seguiras; Por mi ardêras, não por huma ingrata, Por quem choras em vão, em vão suspiras. Respondem-me estes montes, quando chamo Por ti com triste voz; Ecco responde Das lagrimas, movida, que derramo. E tu não me respondes, nem sei onde Te leva esse desejo; mas bem sei Que amor e desamor de mi t'esconde. Ai triste Phyllis! triste! Onde acharei Remedio a tanto mal?

Que triste vejo a serra, o valle, o monte! O rio pasma, corre turva a fonte. Sim, sem a minha amavel Galatéa A clara luz do Sol he triste, e feia. Mas onde te acharei, gentil Pastora, Para clamar então: vejo a Aurora! Aves, tornais o canto em agonia Porque vos falta a Mestra d'harmonia? O Ceo com ella adoce o meu tormento, Tereis nova lição, e eu novo alento, Mas ah! Que vejo!

Eu, e os mais caçadores, Corremos montes e covas; Fallamos com lavradores Deste valle, e com pastores, Sem acharmos delle novas. Quero ver nestes casais Que cobre aquelle arvoredo, Se acharei pastores mais, Que me dem alguns sinais Que me possão tornar ledo. Chama. Ó dos casaes, ó de : Ah pastores, não fallais? Quien sois, ó lo que buscais? Ouvis? Chegae para . Dicid vos lo que mandais.

Não via maior glória que meu damno, Quando do damno meu eras contente: Agora me he tormento a maior glória, Que póde prometter-me Amor na vida, Pois tornar-te não póde á minha vista, Que na tua achava a luz do dia. E pois de dia em dia cresce o damno, Nem posso sem tal vista ser contente, com perder a vida acharei glória.

Palavra Do Dia

sentar-nos

Outros Procurando