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Por tanto, ô Rei, de quem com puro medo, O corrente Muluca ſe congella, Rompe toda a tardança, acude cedo, Aa miſeranda gente de Caſtella. Se eſſe gesto que moſtras claro & ledo, De pay o verdadeiro amor aſſella: Acude & corre pay, que ſe não corres, Pode ſer que não aches quem ſocorres.

Iam caminho do povoado quando o lobo notou que no pescoço o cão era pellado. Que tens ahi? pergunta em alvoroço. «Nada, que eu saibaNada?! «FrioleiraMas afinal o que é? «Ora!... A colleira com que á noite me prendem junto á porta...» Prender-te?! o lobo exclama. Não saes fóra, não corres livre pela terra inteira quando te na gana, e a toda a hora? «Nem sempre.

Ah! que por ti suspírão Os meus saudosos lares. Não corres como Sapho sem ventura Em seguimento de hum cruel ingrato, Que não sede aos encantos da ternura: Segues a hum fino amante, Que a perder-te morria. Quebra os grilhões do sangue, e vem, ó bella; Tu foste no Sul a minha guia. Ah! deves ser no Norte Também a minha Estrella.

O besteiro obedeceu. Entregando-lhe então a trompa de prata, a velha ajuntou: O mordomo de Sueiro Lopes entrou aqui e leva roubada a tua noiva. Corre, que por tua felicidade corres, e não pares senão na villa de Miranda. Busca os Paços do conde e apeia-te. Se te perguntarem quem és, dize que procuras o senhor. o viste.

na grandeza enorme da ambição, Que te occupa, meu rude plectro afina. sinto se me inflamma o coração, Ah! Menippo cruel da mercearia, Nas tramoias da tenda sabichão! Onde férvido corres á porfia, Uns dinheiros, sobre outros encofrando, Sem afrouxares nunca em tal mania ? Não vês que eterno mal estás cavando A vida, que respiras, praguejada Pela miseria dos que estão penando?

Então, comes ou não comes? perguntou D. Lucas. Não tenho vontade, respondeu Angelo. Tanto melhor; d'esse modo não corres perigo de agarrar alguma indigestão, e hão de abater essas bochechas de frade Bernardo.

E tu, que de divina Não tens menos queVenus e Cupido, Porque sequer co'o ouvido Hum amor verdadeiro não soccorres? Ah! porque te não corres De que o leão te vença em piedade, Se não te vence Venus na beldade?

Tu, que ao misero ris com rir tão meigo, Calumniada morte; Tu, que entre os braços teus lhe dás azylo Contra o furor da sorte; Tu, que esperas ás portas dos senhores, Do servo ao limiar, E eterna corres, peregrina, a terra E as solidões do mar, Deixa, deixa sonhar ventura os homens; filhos teus nasceram: Um dia accordarão d'esses delirios, Que tão gratos lhes eram.

Tu hasde dizer que corres como o pensamento, agarra nella, e foge. Corre quanto podéres! estarás em segurança agarrado á corda do sino da igreja, depois do galo preto romano cantar pela terceira vez depois da meia-noite. Corre, corre quanto podéres, e livra-te de olhares para traz, oiças o que ouvires, sintas o que sentires.

Tu, que ao misero rís com rir tão meigo, Calumniada morte; Tu, que entre os braços teus lhe dás asylo Contra o furor da sorte; Tu, que esperas ás portas dos senhores, Do servo ao limiar, E eterna corres, peregrina, a terra E as solidões do mar, Deixa, deixa sonhar ventura os homens; filhos teus nasceram: Um dia acordarão desses delirios, Que tão gratos lhes eram.

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