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Para isto concorreu o plano de não deixar atirar á caça miuda os batedores, coloquei com antecedencia as esperas, e a certa hora marcada pelo relogio mandei lançar no principio da batida uns foguetes, e logo em seguida marcharem os criados a cavallo nas pontas, mais adiantados e gritando, e os outros no centro com businas, outros com pistolas atirando tiros de polvora secca, gritando sempre, e andando para diante de pressa sem cessar.

Esperas illudir o povo com mentiras tão torpes? N

Boas noites coveiro: a tua enxada Não cessa ha tanto tempo de cavar?! Cavalleiro da morte, ó fronte desolada Não sentes a mão tremula e cançada De tanto trabalhar! Tu esperas hoje as legiões sombrias De mortos, que eu supponho ao longe ver? Os felizes caídos nas orgias E os tristes que além todos os dias O gelo vem colher?!

Nos castellos de pôpa e prôa fusilava a artilharia menor, baptisada com os nomes da monteria feodal, aguias, sacres e falcões, leões e serpes, pedreiras que arrojavam balas de granito, berços, camellos, colubrinas e esperas.

E a pequenita, que lhe havia de fazer, não lhe diria? e depois, sem saber cousa nenhuma d'elle... D'elle, ora não está essa! que esperas tu d'ali? A estas horas lembra-se bem de ti! sempre ainda és de bom tempo!... Mas é que isto não póde ser assim entende, tia Magdalena! Não, que não faltava mais nada!

Dás pasto á ociosidade abusando da tua compleição.... vives, portas a dentro, com uma desgraçada, que te suga a seiva da mocidade e até os brios... Alto .... E os brios, sim. Que esperas do futuro? o menospreço publico a mais digna herança dos chichisbéos.... Perdôa-me, atalhei-o, senão arrebento.

Tu para quem a morte ou vida é fórma, Fórma sómente de mais puro barro, Que nada crês, mas nada esperas, olha, Olha o conforto do christão: se o calis Da amargura a provar os ceus lhe deram, Elle se consolou: balsamo sancto Dentro no coração a lhe entorna "Deus piedade terá!" Eis seu gemido: Porque a esperança lhe sussurra emtorno: "Aqui ou a Providencia é justa."

Porquê? interrogou Nuno. Ora! Ainda perguntas! A ansiedade com que todos os dias esperas o correio! E dizes que te agradaria ficar aqui, para sempre... Viva! Viva!... Sim, senhor! bradou Frederico, de súbito, concluindo a leitura duma carta. Que é, homem? Pois, é uma coisa estupenda. Nem podem imaginar!... Entrou a revolução no Vaticano? Foi proclamada a monarquia na Suíça?

Ah, tu a nenhum cedes, nem Glauceste; Na lyra, e mais no canto: Podes fazer prodigios; Obrar ou mais, ou tanto. Levanta pois as vozes: Que mais, que mais esperas? Consola hum peito afflito; Que he menos inda, que domar as féras. Com isto me darás no meu tormento Hum doce lenitivo, Que em quanto a bella vive, Tambem, Glauceste, vivo. Que coizas portentosas nelle encontro!

Tu, que ao misero ris com rir tão meigo, Calumniada morte; Tu, que entre os braços teus lhe dás azilo Contra o furor da sorte; Tu que esperas ás portas dos senhores; Do servo ao limiar; E eterna corres, peregrina, a terra, E as solidões do mar, Deixa, deixa sonhar ventura os homens; filhos teus nasceram: Um dia acordarão desses delirios, Que tão gratos lhes eram.

Palavra Do Dia

dormitavam

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