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Mas estava agora mais tranquilla: o pobre Joãosinho havia dias jurára-lhe pela alma da mamã que d'ahi por diante não beberia senão gazosa. Emquanto ao tal João Eduardo perguntára na visinhança e ao snr. Palma do ministerio das obras publicas, que conhecia toda a gente, mas nada averiguára.
Creio que na poesia d'essas futuras Deusas dos mares as vistas purissimas do amôr hão de substituir as camisolas de baeta e as coecas de algodão. Este arrojo da poesia innovadora faz-me lembrar uma historia que eu peço licença para contar a v. s.ª Dois beberrões celebres apostaram entre si que beberia de graça meia canada aquelle que a bebesse sobre comida mais insignificante.
Tambem... me quer... parecer... m... meu ca... ro, e tanto... m... mais que eu estou sempre a ter sonhos... assim. Então já vê, tiozinho... Faça de conta que beberia mais um copito ao almoço... ou ao jantar... e ahi tem... Está... claro... amigo... foi isso foi,... é o que havia de ser.
Manhã de primavera, orvalhada, fresca, viçosa nos renovos do arvoredo; e Claudio opprimido, concentrado nas suas duvidas, sentia pela primeira vez bem nitidamente o divorcio entre a alma inquieta e a impassibilidade sorridente da natureza. Com que delicia beberia o ar de manhã! Mas um demonio interior o suffocava. Começava a aprender o que era a vida humana.
Com todas as suas dietas, Newton nunca se lembrou de beber Johannisberg; Byron antes beberia gin, antes agua do Thamisa, ou do Pamiso, do que essas escorreduras das areias de Bordeos. Tirae-lhe o Porto aos vossos almirantes, e ninguem mais teme que torneis a ter outro Nelson.
Que pêso poderão ter na balança do teu destino essas duas lagrimas, que ninguem vê, mas que alguem beberia soffrego, embora occultassem a morte? São o baptismo do teu amor? ou o preço da tua felicidade? E Magdalena com o seu rosto formoso, mas nublado de melancholia, tinha duas lagrimas a marejarem-lhe os olhos fascinadores.
Foi minh'ama huma fera; que o destino Não quiz que mulher fosse a que tivesse Tal nome para mi; nem a haveria. Assi criado fui, porque bebesse O veneno amoroso de menino, Que na maior idade beberia, E por costume não me mataria.
A bom intendedor, o resto já se sabe! Saúde! Pfu-u! Some-se a Sofia Petrovna. Desata toda a gente á gargalhada. Maria Alexandrovna ficou entupida de todo. Estou em dizer que beberia a sua pinga, diz a Natalia Dmitrievna, muito de mansinho. Se já se viu semelhante desaforo; Abominavel criatura! Se quer ao menos fartámo-nos de rir! Que chorrilho d'inconveniencias!
N'uma soirée heroica, ignea e linda Jurára o fulvo Arthur até á morte Ser da formosa e pudibunda Olinda Chumbando a ella p'ra sempre a sua sorte. Por ella ao inferno iria, o mar ainda Beberia d'um trago! Ella é seu norte, Meiga estrella de lucido transporte, Palpitante de rubra graça infinda. De manhã cêdo a nossa Julieta Desce nas crespas vagas a banhar-se Mascarada n'um fato de baeta
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