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Em algumas regiões a tunica era singelissima, sem signal de corpete nem de espartilho, artificios desconhecidos no Oriente, e cuja falta não sacrificava o pórte altivo e magestoso das mulheres das margens do Nilo, por exemplo, as quaes recordavam na sua elegancia, no seu peito saliente e nos hombros desempenados, as deusas da Grecia antiga.
A divina Calipso mordeu levemente o beiço; e sôbre a sua face luminosa desceu a sombra das densas pestanas côr de jacinto. Depois, com um harmonioso suspiro, em que ondulou todo o seu peito rebrilhante: Ah Deuses grandes, Deuses ditosos! como sois ásperamente ciumentos das Deusas, que, sem se esconderem pela espessura dos bosques ou nas pregas escuras dos montes, amam os homens eloqùentes e fortes!... Êste, que me invejais, rolou
Esta planta servia-se outr'ora nos jantares funerarios em memoria da morte do filho de Myrrha; era tambem tida como causadora de impotencia. Adonis, mancebo d'uma proverbial e extraordinaria formosura, nasceu do incesto de Cyniras, rei de Chypre, com sua filha Myrrha. Foi doidamente amado por quasi todas as deusas, especialmente por Venus e Prosérpina.
64 Nesta frescura tal desembarcavam Já das naus os segundos Argonautas, Onde pela floresta se deixavam Andar as belas Deusas, como incautas. Algumas doces cítaras tocavam, Algumas harpas e sonoras flautas, Outras com os arcos de ouro se fingiam Seguir os animais, que não seguiam.
72 Outros, por outra parte, vão topar Com as Deusas despidas, que se lavam: Elas começam súbito a gritar, Como que assalto tal não esperavam. Umas, fingindo menos estimar A vergonha que a força, se lançavam Nuas por entre o mato, aos olhos dando O que
N'esse dia era-lhe permittido vibrar livremente a sonoridade metallica da sua voz. Riu alegremente, e desappareceu por entre os alegretes com o rapido deslisar das deusas do paganismo. E as brancas nymphas de loiça, e os sarcasticos satyrosinhos de marmore, que se alapavam entre a verdura do jardim, pareciam dizer á veloz aiasinha n'uma longa resonancia: Viva, Galathea!
Estatuas sem calor! vós sois das grandes vazas D'um corrompido mar as Deusas menos vis! Se á noite abandonaes, voando, as pobres casas, E vindes pela rua enlamear as azas, Quem sabe a fome occulta, as sedes que sentis!
Vós, que sois do amavel sexo ardentes adoradores, que girais de bella em bella, qual leve abelha entre as flores, que sabeis n'um só momento a mil deusas incensar, e pareceis de ternura não poder-vos saciar, mancebos, o mundo é vosso; mil bellas o mundo tem; mas não choreis as que á sombra repoisar das aras veem.
O espirito do Poeta é sempre moço; O Coração nunca envelhece... Basta um sorriso, um nada, um alvoroço, E tudo nelle se illumina e aquece. Deusas d'eterna graça adolescente, Jamais as Musas desdenharam Da luz que treme incendiando o poente, Dos rouxinoes que ao pôr do sol cantaram.
Perdão se vos insulto! oh, não, vós sois do empyreo, D'aquelle meigo azul, Que a todos tem sorrido: a Christo no martyrio, Na dôr, ao rei de Thule; E quando vos apraz, nas azas transparentes, Mais alto ides por certo, Do que as deusas gentis, aerias, insolentes, Que vemos voar tão perto!
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