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Porém a espessa mata, mensageira Da cilada dos dous, com o rugido Dos raminhos d'huma aspera aveleira, Manifestando claro o escondido, Todas huma alta grita levantárão, Que o monte pareceo ser destruido. Assi despidas logo se lançárão Por a espessura tão ligeiramente, Que mais que o proprio vento então voárão.

Mas, encontrando as Nymphas que despidas Na clara fonte estavão, não cuidando Que d'alguem fossem vistas ou sentidas, Deixárão-se estar quedos, contemplando As feições nunca vistas, de maneira Que vissem, sem ser vistos, espreitando.

Sobretudo apraz-nos a cidade no inverno, no tempo em que as arvores, despidas das esplendidas toilettes do verão, se nos mostram tristes e sombrias como a velhice. Então é-nos o calor mui doce e suave lenitivo. Á luz pallida do gaz distendem-se-nos os musculos enregelados, e enchem-se-nos de vida os membros confrangidos. O café é uma invenção puramente da cidade.

Outros por outra parte vão topar, Com as Deoſas deſpidas, que ſe lauão, Ellas começam ſubito a gritar, Como que aſſalto tal nam eſperauão, Hũas fingindo menos eſtimar A vergonha, que a força, ſe lançauão Nuas por entre o mato, aos olhos dando O que aas mãos cobiçoſas vão negando.

Junto á grade do parque, uma mulher e duas creanças, atabafadas nos seus farrapos, com lampeões na mão, vão cantando as lôas; e ao fundo, entre as ramagens despidas, ergue-se o massiço castello, com as janellas flammejando, abrasadas da grande luz de dentro e da alegria que as habita. E toda a poesia do Natal está justamente n'essas janellas resplandecendo na noite nevada.

São tão lindas, as borboletas! Quem as , que não lhes queira? ahi vagabundando pelo azul dos campos, razando as corollas frescas, amando-se, beijando-se, libertas da larva abjecta, como almas de amantes despidas da miseria terreal, a viajarem no infinito... São tão lindas, as borboletas!...

Era mais de meio dia, e o sol d'esta bella tarde de novembro estava limpo do nevoeiro que o velára durante a manhã. O céo azul pallido, onde fluctuava uma humidade doce, banhava os ramos das arvores meio despidas. O vento destacava d'ellas, de quando em quando, uma folha côr d'ouro, que volteava lentamente e vinha algumas vezes cahir para fóra do muro.

disse atraz, e agora repito, que as contradicções do articulista são manifestas; porque deixei provado que s. exacceita as minhas revelações, completamente despidas dos taes testemunhos insuspeitos, que fantasiou sem duvida para ter occasião de fazer estylo.

As arvores despidas da folhagem, os campos sem verdura, o ceo baixo e ennevoado, toda aquella desolação do inverno apresentava-se a elle com um aspecto risonho e seductor! Ainda temos muito caminho a andar? tornava elle ancioso. O almocreve respondia: o menino além aquella ermida, que fica na chapada? pois em chegando, póde ver o telhado da casa do fidalgo da Tojeira.

72 Outros, por outra parte, vão topar Com as Deusas despidas, que se lavam: Elas começam súbito a gritar, Como que assalto tal não esperavam. Umas, fingindo menos estimar A vergonha que a força, se lançavam Nuas por entre o mato, aos olhos dando O que

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